segunda-feira, 9 de julho de 2007

Criança pequena, média, grande e eterna

Desde criança sempre fui muito acelerada, na época não existia esse negócio de criança hiperativa... Que nada! Isso é coisa moderna.

Na realidade, o nome que a maioria dos vizinhos dava a este tipo de criança era praguinha mesmo. Uma das coisas que adorava fazer era ir ao supermercado para alguém, isso sempre me rendia alguns trocados. E por falar em dindim, eu sempre dava um jeitinho de garantir as balas e o doce de abóbora em formato de coração, meu preferido. Entre as façanhas que aprontava e os benefícios que proporcionava à comunidade, é claro, sempre apanhava no final. Aliás, se não fosse assim não tinha graça... Aiaiai
Escrevendo sobre minha infância, refleti sobre como a nossa história de vida tem influência direta na forma com que nos relacionarmos com o mundo.
As experiências que vivenciei na infância me proporcionaram muito aprendizado. Se hoje respeito o próximo, lido com dinheiro de forma consciente e tenho uma postura profissional ética, isso se deve ao fato de ter recebido uma educação para ser um adulto independente, desce cedo. Cada um tem a sua história e seus valores.
Algumas pessoas crescem, já outras são eternas crianças no sentido "praguinha" da palavra.

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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sábado, 7 de julho de 2007

Novos Amigos

"Só sei que quando temos amigos, o mundo fica muito melhor e mais ENGRAÇADO!"
- Mauricio Simão (Mau), Anfitrião e mais novo Amigo



Quantas chances você tem?

Eu sou do tipo que dá até umas 101 chances, ou pelo menos dava, até agora.
Como vocês sabem, acredito no ser humano e em sua capacidade de se reinventar, conquistar e fazer coisas grandiosas. No entanto, ao digitar as primeiras palavras deste editorial tive um súbito ataque de egoísmo, e pensei: Tudo tem limite! Às vezes não me dão nem a primeira chance.

Por isso, sempre saliento em minhas palestras quão importante é estabelecer relacionamentos saudáveis. É claro que às vezes nos enganamos com as pessoas, mas isso não é motivo para assumirmos posições egoístas, introspectivas, até mesmo ríspidas. Como diz minha amiga Roselaine Leme: "Tem pessoas que vão e vêm, mesmo que seja por um tempo determinado, pra nos dar algum sinal..."
Olhando pelo lado positivo é só aprendizado. No dia-a-dia temos que nos relacionar com diferentes tipos de pessoas nas mais diversas situações; agora, se não vivenciarmos situações negativas, como saberemos avaliar nosso comportamento e lidar com isso?
Portanto, dê-se uma chance de errar para assim aprender. Pense nisso!

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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Tirando da gaveta

Vocês não imaginam o tanto de coisas legais que encontrei neste final de semana. Algumas destas coisas eu já tinha perdido a esperança de reaver, e outras eu até tinha esquecido que possuía.

Ficou curioso? Sem problemas, eu conto. Tinha de tudo um pouco: livros, fotos, lembrancinhas, óculos de sol, bijuterias, cartões e outras bugigangas. Encontrei desde o livro de Paulo Coelho "As Valquírias" (que achei que tivesse emprestado) até um par de bolas tailandesas, lindíssimas.
O mais interessante foi saber que estava tudo ali, bem perto de mim, mas do que, no entanto, durante muito tempo, não havia me dado conta. Só aí percebi que tinha feito uma verdadeira descoberta arqueológica de minhas memórias. A sensação foi tão boa que decidi fazer o mesmo com as pessoas. Como resultado, vivenciei boas horas de alegria e troca de carinho com meus amigos. Pessoas que às vezes estão tão próximas da gente que nem nos damos conta de como são importantes. Pense nisso!

Por favor, parem de falar!

Desculpem-me, não quis ser mal educada, apenas não consigo assimilar tanta informação agora. Você já se sentiu assim?
Pois é, há momentos na vida em que tudo o que precisamos é de um pouquinho de silêncio.

Não que eu não queira ouvir boas idéias (não estou louca), apenas é necessário certo tempo para dar andamento às que já pairam na minha mente.
Idéias, muitas e muitas idéias me chegam e, em sua maioria, espetaculares; no entanto, o excesso de informações pode causar a perda de conteúdo valioso.
Portanto, se você estiver sendo bombardeado por boas idéias não as desperdice, peça para que as apresentem num outro dia.
Agora, se é você que está tendo boas idéias e não consegue levá-las adiante não desanime, a melhor dica é anotar.
Pare de falar, agora. Mas, por favor, não pare nunca de pensar.

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Doce sabor sabão


Tá atrasado...

Quer época mais apropriada para dar e receber doces do que o dia dos namorados?
Na Europa e na América do Norte essa festa é tradicionalmente comemorada no dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim.
Diferente do nosso 12 de junho, o Valentine's Day celebra o amor de maneira geral. Neste dia as pessoas trocam cartões, chocolates, lembrancinhas e muitos beijinhos também.
Agora imagine trocar intoxicações.
Assustou?
Pois é, esse foi meu objetivo. Datas como esta merecem cuidado redobrado na hora de escolher o presente certo para a pessoa amada.
Com o comércio varejista em pânico, a saúde do seu amor não pode ser negligenciada.
As belas vitrines recheadas de bolos, tortas e tudo o que há de bom podem trazer um verdadeiro mal estar para o seu relacionamento.
Exija produtos de boa qualidade que atendam aos direitos básicos do consumidor.
O Art. 6.º parágrafo I garante a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.
Às vezes você não percebe, mas se ao chegar em casa o seu pacote apresentar um doce com aparência cabeluda, fortes odores, sabor não convencional, não, você não está ficando louco. Louco é o dono do estabelecimento que pensa ser esperto lhe vendendo algo nestas condições.

O que fazer:
Ao constatar qualquer alteração em determinado alimento comunique-a imediatamente ao gerente ou proprietário do estabelecimento.
Não troque, exija o seu dinheiro de volta e peça ao responsável que jogue a mercadoria estragada no lixo, imediatamente.
Caso sinta-se lesado ou destratado, não pense duas vezes, chame imediatamente a Vigilância Sanitária.

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