quarta-feira, 7 de março de 2007

Convivendo com um idiota

O que mais me surpreende em um sujeitinho idiota é a sua capacidade de argumentação. O indivíduo faz caras e bocas e se sente “o machinho”. Geralmente distorce a verdade, de modo que quem está de fora da situação jura que ele é a vítima. Pelo que ele afirma nunca se esqueceu de nada, e você não seja besta de questionar, pois se ele já te passou a informação uma vez e você não assimilou é porque é burro mesmo.
Hum... Já sei, você se lembrou de alguém que conhece?
Normal. Existem muitos sujeitinhos assim por aí. O pior é que ocupam cargos de gestão dentro das empresas e usam o poder que têm para impedir o crescimento de todos.
De um modo geral, apesar do desgaste de energia ainda acredito que valha a pena reagir e tentar argumentar.
Quem convive com um idiota passa a maior parte do tempo fazendo retrabalho ou tentando corrigir algum prejuízo que ele gerou. Sem contar que precisa ter jogo de cintura para atender ligações e escutar as queixas dos clientes, pois ele não atende ninguém, manda você dizer que não está.
É, mas não pára por aí, quando o cara é assim ele já vem com o kit completo da fábrica, e em tudo que faz ele sempre deixa um rabinho.
Pessoas assim são como vampiros espirituais que roubam de nós a nossa energia.
Traduzindo, chamo de energia: alegria, amor pelo trabalho, criatividade, dinamismo e comprometimento. Afinal, de que vale tudo isso se você sempre está errado, mesmo estando certo?
Talvez se encarar o idiota poderá perder seu emprego, sei bem com é, mas não importa, você consegue outro.
O que não pode acontecer é você ficar com um tremendo bolo no estômago tentando digeri-lo todos os dias.
Como diria Goethe: “Nada mais assustador que a ignorância em ação.”

Se minha opinião não serve de nada, então porque a pediram?


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Um comentário:

  1. Subitamente, lembrei-me de vááárias pessoas, hehehe...

    É por isso que eu digo: faça alguma coisa à prova de idiotas e vai aparecer um idiota maior.

    Bejao!

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