sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Sem espírito natalino, e daí?

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Certa vez, uma menina que fazia aulas de dança comigo não queria participar da formatura. Na mesma época foi convidada para brincar de amigo secreto e recusou. Depois fizemos uma roupa especial para usar no Natal, e mais uma vez ela não participou. Na realidade, ela não queria participar de nada mesmo.
“Ora, que coisa!”, pensamos. Foi aí que decidimos perguntar, afinal o clima já estava ficando chato. E ela nos contou que no mês de dezembro perdeu seus pais, já se haviam passado mais de cinco anos, e desde então não fazia nada além de cultivar a dor.
Depois deste episódio sabe o que aconteceu? Todas as meninas do grupo contaram suas histórias. Ao perceber que era uma mais triste que a outra ela mudou sua forma de pensar.

Nas equipes de trabalho o que geralmente acontece é que muitas vezes não estamos sensibilizados para o estado de espírito dos outros e impomos alguma condição: “você tem que fazer parte” ou “você tem que brincar”.

É preciso ter cuidado, compreensão e compaixão para com os sentimentos alheios.
Todo mundo gosta de uma boa bagunça, porém cada um tem seu momento.
É preciso compreender e ser compreendido.

Por mais dolorosas e traumáticas que sejam as experiências e perdas que sofremos no passado, devemos reagir positivamente. Eu escolho. Tenho livre arbítrio e faço opção por estar bem com as pessoas que me amam e estão vivas para também receber meu amor.
Claro que não é fácil, porém ficar alimentando recordações negativas não vai mudar a situação. Afinal, de um jeito ou de outro isso acaba influenciando nossos relacionamentos, principalmente no convívio profissional.
É claro que você também tem sua história e o seu “jeitinho alto-astral” de mudar o humor.
Agora, se eu te contar duas desgraças que ocorreram em minha vida você vai pensar: Nossa! Como ela consegue comemorar o Natal?

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Sorria!



Impressões Pessoais

"Uma boa ação é aquela que faz aparecer um sorriso no rosto do outro".

- Maomé (Textos Islâmicos)

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Altruísmo. Vale a pena?

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Você sabe o que é uma areca? Eu não sabia!
Para minha sorte, descobri da pior maneira possível. Como? Carregando uma!
Antes de qualquer coisa se faz necessário esclarecer o que é uma areca. Afinal, não quero que você desista de ler este texto logo nos primeiros parágrafos.
Areca é um gênero de palmeira da Ásia e África oriental.
Bem, agora que esclarecemos, vou contar um fato que tem mais a ver com altruísmo do que com plantas.

Certa vez, quando estava passeando no litoral norte paulista, fiquei hospedada na casa de um rapaz bem humilde. Essas coisas de missionário, mas isso não vem ao caso agora.
Enfim, o rapaz reclamava que tinha que levar umas “arecaquinhas” para a casa de sua mãe. Reclamava, inconformado, que lhe cobraram quarenta reais pelo carreto.
Eu, no puro espírito filantrópico, me ofereci imediatamente para fazer o transporte, afinal era de uma praia a outra, coisa de 10 km.
Vamos lá! Abri o porta-malas do meu carro e fui para o volante esperar. Quando, de repente, três palmeiras com mais de dois metros e meio de altura atravessam o carro quebrando tudo o que havia pela frente: retrovisor, banco, ralando a pintura das portas, e o porta-malas se encheu de terra. Sem entender muito bem o que estava acontecendo, perguntei: Mas, não eram umas “arecaquinhas”?
O rapaz deu um sorriso e se acomodou no banco de trás do veiculo.
Para minha sorte, ao entrar na pista o DERSA surge mas por milagre não levo multa.
Concluindo. Arecas entregues, mãe feliz e carro estourado.

Há pessoas que têm uma disposição natural para se dedicar ao próximo, mostrar interesse e ajudar. Isso é muito bom, afinal nossa sociedade está cada vez mais individualista.
No entanto, há também pessoas que apenas querem abusar desta boa vontade.
Tá certo que comi bola na história, afinal você nunca pensa que será lesado por alguém conhecido, não é?

Daí, lembrei-me de duas frases que meus amigos dizem com certa freqüência.

1º - “Nunca ajude quem está precisando”.
2º - “Nenhuma boa ação ficará impune”.

Enfim, mesmo com o carro estourado, acredito que a sensação de ajudar ao próximo ainda é algo satisfatório. Só preciso aprender a perguntar antes de me oferecer.


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terça-feira, 27 de novembro de 2007

O Casamento da Dani

Parabéns!!!

Impressões Pessoais

Minha irmã Daniela casou-se ontem.
Que Deus abençoe e ilumine esta união.
Família é algo muito importante!

“A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”

- Léon Tolstoi – Rússia [1828-1910] Escritor

sábado, 24 de novembro de 2007

Feliz natal pra todos, inclusive clientes!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Feliz natal pra todos, inclusive clientes!
Estamos nós aqui novamente tentando tirar pedra de leite para garantir um final de ano bem gordinho.
Obviamente mais gordinhos estaremos em janeiro próximo, depois de tanta comilança. Mas antes que isto aconteça, precisamos cuidar dos negócios. Ei! Também precisamos garantir o do Spa... Ahah...
Enfim, nesta época todos estão preocupados em dar o melhor para seus familiares, se divertir e, sobretudo, gastar muito.
A sensibilidade natalina, mais conhecida como “espírito de natal”, faz com que o maior dos sovinas abra o coração e a carteira.
O mais importante para quem pretende fazer bons negócios é ter em mente que só quem consegue gerenciar relacionamentos obterá sempre os melhores resultados. Faça desta frase uma premissa em sua empresa, ou melhor, em sua vida.
Portanto, comece com alguns exercícios simples que irão mudar a forma de captar e atender clientes.

Sorria – Sim, corra pra frente do espelho e se esforce. Vá treinando... Os primeiros sorrisos sairão amarelinhos, mas depois isto melhora. Se tiver muita dificuldade lembre-se de sua infância. Sempre há momentos felizes para recordar.

Penteie o cabelo – Calma, não que você não faça isso. Mas pode ter alguém aí ao seu lado que tenha se esquecido de cuidar da aparência. O aspecto físico sempre conta, portanto invista num visual clean para combinar com seu novo sorriso.

Bico doce – Ah, as palavras! Benditas palavras, que podem seduzir e encantar, que fazem sapos virar príncipes e quebrantam corações.
Pois é, que tal, além de atualizar seu vocabulário, fazer uso de palavras gentis? A delicadeza no falar traz mais suavidade a qualquer relação, principalmente de compra e venda.

Não é caro, não! – Vixi! Pode ir afastando este espírito de pobreza. Jamais subestime o poder de compra de um cliente. Talvez algo nos pareça caro, afinal nossos valores e percepções são diferentes dos demais. No entanto, temos que manter uma postura neutra, imparcial.
Tenha sempre em mente estas perguntas: O cliente quer comprar? Tem dinheiro para pagar? Satisfaz suas necessidades? Eu consegui me fazer entender? Eu fui honesto?
Pronto, se é caro ou não quem julga é o cliente.

Surpreenda
- Pensou que era só vender e tchau? Nada disso. O seu cliente tem amigos e parentes e vai indicá-lo, logo precisamos ficar atentos. Um sorriso, uma gentileza ou um simples brinde pode fechar o negócio com chave de ouro. Acredito que você também tenha o seu jeitinho de surpreender.

Por enquanto é só, mas estou de olho em você.
Boas vendas, bom atendimento, e muito sucesso!

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
Contrate. Acesse o site: http://www.deboramartins.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Êita vidinha profissional medíocre!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Todo dia é a mesma rotina. Nem bem o sol saiu e lá está ela na estação esperando pelo trem, como sempre atrasado e lotado.
O trajeto é o mesmo e o cardápio da marmita também. A geladeira da empresa cheira a necrópole e guardar o seu almoço lá... Triste, não?
Agora, se mudarmos algumas palavras será que faz diferença?
Que tal trem por carro, atrasado e lotado por transito caótico e marmita por lanche fio?
Hum... Se você pensou que talvez esta segunda opção esteja mais próxima de sua realidade... Sinto muito, mas em minha opinião é deprimente do mesmo jeito.
O ser humano é, sem dúvidas, um ser especial.
Sim, temos poder para criar e desenvolver coisas grandiosas, de que muitas vezes nem nos imaginamos capazes.
A rotina é algo desgastante, concordo; no entanto, acredito que podemos transformar nosso dia-a-dia em uma experiência muito mais interessante e gratificante.
Infelizmente, o mercado está repleto de profissionais medianos - fui até gentil com este povo agora. Mas, como me é peculiar, serei bem objetiva. Pois é, isto significa que nas empresas podem-se observar vários indivíduos caminhando de um lado para outro, somente cumprindo horário.
Sabe, aqueles indivíduos que têm poucas qualidades, pouco valor, pouco merecimento... Também, pergunto: fazem por merecer?
Independentemente das condições de trabalho, seja na indústria, comércio ou nos escritórios há profissionais sem expectativa, sem entusiasmo e, sobretudo, acostumados a reclamar, e reclamar, e reclamar.
Bem, aí vai um alerta. Somos responsáveis por nossa carreira. Se não assumimos as rédeas do nosso destino profissional não temos a quem culpar. Quem decide optar por uma vidinha profissional medíocre somos nós mesmos.

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Bonitinha, mas ordinária!

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Você conhece as lojas Scene? Talvez haja uma em sua cidade.
Esta é com certeza a lojinha mais linda que eu já vi. Lá eles comercializam moda jovem unissex, cujo forte são os temas marinhos. A vitrine é um show, onde há golfinhos de todos os tamanhos e os tons bebês encantam. Agora entre, sim, entre para saber o que é ser mal atendido. Pera aí, eu disse mal atendido? Desculpe, o correto é d-e-s-g-r-a-ç-a-d-a-m-e-n-t-e atendido. Vou descrever de forma espacial: Parece que você é um ser de outra galáxia que está invadindo o planeta das vendedoras. Estas, que por sua vez estão debruçadas sobre o balcão, ignoram você e transmitem a maior carga de má-vontade do universo.
Na boa. Exageros e gracinhas à parte, esta é a segunda vez (veja como sou insistente) que tento comprar algo nesta loja, inclusive em cidades diferentes. Parece que adotaram um padrão desprezível e arrogante de atendimento. Bem, se são felizes assim isto já é outro papo. Agora, se um dia quebrarem, a culpa terá sido “do mercado”. Sorte que temos livre arbítrio, além de uma diversidade de opções. Não compro na Scene nem por decreto!

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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Nem tudo é ruim!

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Toda terça-feira é a mesma história. Acordo super disposta e quero fazer mil coisas. O que não realizei no final de semana nem na segunda-feira poderia muito bem ser realizado na terça.
Pela manhã sinto vontade de visitar minha mãe que mora do outro lado da cidade. Na hora do almoço quero encontrar uma amiga para um bate-papo. À tarde comer a torta de limão no restaurante Viena, e quando chega a noite nada mais justo que passear por aí, shopping, restaurante, barzinho, casa de amigos, etc. O importante é sair. Só tem um probleminha. Na minha cidade existe um negócio chamado Rodízio Municipal de Veículos. Pois é, a coisa funciona assim, em determinado dia da semana e pelo final da placa, meu carro não pode circular nas principais ruas e avenidas da cidade das 7 às 10 e das 17 às 20 horas. Se sair levo multa, viu? Pensando bem, graças a Deus que existe esse rodízio, pois além de desafogar o trânsito da cidade preserva nossos pulmões, e ainda ajuda a conter os impulsos de compra de muita gente, inclusive o meu. Afinal, há idéias que vêm para o bem.

Imagem Fonte: Blog do Estadão
Rodízio: um mal necessário

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Esse otimismo ainda me mata!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Pessoal, é impressionante como tem gente pessimista neste mundo. O cara já faz o negócio pensando que vai dar errado. Parece brincadeira. É com se estivesse se boicotando o tempo todo. O pior é que quem é assim nem percebe, e tenta convencer os outros de que na verdade o que acontece com ele é a Lei de Murphy.
Aposto que já se lembrou de alguém que trabalha ou já trabalhou com você, não é?
Isso também me recorda as sarcásticas tiras do Dilbert, que quando traduzidas para o português ganham maior impacto nestas questões.
Só para se ter uma idéia de como isso é crônico por parte de alguns indivíduos, vou dar um exemplo: Certa vez, quando trabalhava na redação de um jornal em São Paulo, o editor pediu matérias sobre bairros e suas diversidades.
Vocês não acreditam, eu fui a única pessoa que entregou pautas sobre cultura, variedades e benfeitorias do bairro.
Meus colegas entregaram laudas recheadas de desgraça. Conclusão: formam publicados e eu não.
Parece que este gosto pela calamidade vem-se acentuando a cada dia, tornando as pessoas mais catárticas do que nunca.
Bem, em meus textos já falei sobre vampirismo espiritual, gente chata e inconveniente, e principalmente sobre gente sem noção (entenda-se “cara que tem preguiça de pensar”), mas ultimamente esse povo pessimista ganha.
Falando em ganhar, pergunto: O que há de mais em assumir uma postura positiva, de bem com vida? Afinal, o que se perde com isso?
A partir do momento em que colocamos energia e fé em nosso cotidiano podemos, sim, apostar que as coisas podem-se tornar ótimas.
Tudo bem que existam pessoas que têm uma disposição natural para o otimismo. No entanto, acredito que com um pouco de esforço qualquer pessoa é capaz de ver as coisas pelo lado bom, esperando sempre uma solução das situações ainda que muito difíceis. Pense nisso!

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domingo, 11 de novembro de 2007

Com a paciência muito curta, curta mesmo

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Você já percebeu como tem gente sem o que fazer por aí?
Outro dia vi quatro pessoas trocando o galão de água de um bebedouro. O impressionante é que ainda conseguiram se molhar! Mas não é só isso, ainda se pegaram numa discussão de duas horas sobre o tema: Será que gravata de seda encolhe?
Edificante, não?
Parece que tem gente que fica o dia inteiro se apegando a assuntos inúteis. Daí, como esse povo não trabalha acha que você também tem tempo para papinhos de aranha. Gente, precisamos criar um movimento anti-besteirol! Desculpem (olha eu novamente impondo minha vontade). Mas vamos analisar. Talvez o besteirol seja a única coisa que tenha restado na vida deles. Peguei pesado, xiii...

A Desestruturação das Perspectivas

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Conflitos de valores, choques culturais, deficiência gerencial, falta de clareza, de perspectiva, de formação técnica específica, comunicação truncada, acomodação social, ganância pelo poder, desinteresse, reações e dificuldades emocionais e tudo mais permeiam as relações interpessoais e têm contribuído para o aumento da pressão dentro das empresas.

De certa forma, a situação gerada pela globalização, por privatizações, fusões entre empresas e a péssima administração política do país também têm contribuído para aumentar tensões dentro das organizações.

Seja pela constante ameaça de demissão ou pelo aumento da exigência técnica, os indivíduos sofrem, sobretudo com a velocidade das mudanças que atropela as pessoas e acaba por causar a desestruturação da perspectiva de futuro, ou ainda a perda de identidade cultural das organizações.

O problema é visto a olho nu, é crescente o número de indivíduos que sobrevivem nas organizações sentindo-se desmotivados, estressados, com baixa auto-estima e comportamentos defensivos.

Estes indivíduos cada vez mais acham conveniente não permanecer numa empresa cujas condições de trabalho ou cujo sistema de gestão não estejam de acordo com as suas expectativas. A grande maioria acredita que é melhor mudar de empresa do que mudar seu comportamento, mais fácil que tentar conviver em harmonia seria conviver em outro lugar.

Por outro lado, esta flexibilidade faz com que o indivíduo viva em constante sobressalto, sentindo a possibilidade, sempre presente, da não adaptação às exigências do mercado e, conseqüentemente, pressentindo o fantasma da demissão.

Parece que estamos à beira do fracasso das relações sociais; cada indivíduo se fecha completamente em seu mundo e resgatar o corporativismo é missão impossível, pois a falta de perspectiva gera uma carga de desmotivação que pode levar ao total desinteresse por maior esforço de autodesenvolvimento.

Para reestruturar as perspectivas destes indivíduos é preciso minimizar esses efeitos, buscando promover o comprometimento das pessoas na construção de relacionamentos mais saudáveis e de melhor qualidade. De certa forma, trata-se de assumir uma atitude positiva com relação ao outro indivíduo.

Porém, sempre lembrando que este está em busca de melhores condições de trabalho; melhores salários; um plano de carreira; mais segurança, além de maiores benefícios (assistência médica, treinamento, etc.).

Acredite! Um esforço conjunto pode mudar o quadro.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Problemas? Todo mundo tem...

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Meu cabelo hoje está terrivelmente enovelado. Já tentei de tudo, nem o xampu Seda Chocolate dá jeito no bicho. Pente, escova, secador, não tem conversa. Depois de algumas horas guerreando com minhas madeixas, decidi deixar esse negócio de lado e trabalhar um pouco.
Pois é, tem dia em que parece que tudo vai dar errado. Será que hoje é um desses dias? Opa! Não, não vou deixar que meu cabelo estrague meu dia. Sei que é coisa da minha cabeça; e não é que é mesmo? ahahah...
Já sei, vou ameaçar: Se você não tomar jeito eu te levo pra Nice! A Nice é minha cabeleireira. Detalhe, ela sempre corta uns 5 cm cada vez que me vê, e sem precisar pedir. Quem sabe assim ganho o respeito da cabeleira...


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Alegria pra viver

“A alegria não está nas coisas, está em nós”
- Goethe, Johann/Alemanha [1749-1832]

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Eu sempre fui criança boba. Xiii... Qualquer coisa me alegrava. Na verdade, pensando bem, até hoje sou assim. “Dá um pedaço de papel e um lápis pra essa menina que ela fica feliz”, dizia minha mãe para meus parentes. Ao término do desenho eu só queria os aplausos e um lugar de destaque na geladeira. Brincava com pedaços de galhos das árvores do quintal e qualquer embalagem vazia, bastava pintar uma carinha para virar bonequinho. Sempre tive alegria em tudo. Pena que um dia a gente cresce e, infelizmente, não dá pra pintar carinha alegre sobre o rosto de gente carrancuda.
No entanto, dá sim pra ignorar e, sobretudo, não se deixar contaminar.
A alegria tem dessas coisas, nos torna joviais e festivos, mesmo que à nossa volta só exista gente chata. Quem não sabe pensa que alegria é uma espécie de alienação.
Bom para nós, que perdemos o juízo e nos apaixonamos pelo lado bom da vida.

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