sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Você se lembra de mim?

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Meio acanhada ligo para um ex-colega de faculdade. Ainda bem que não era para pedir nada, muito pelo contrário, queria indicá-lo para um trabalho.
Assim que o rapaz atendeu... Opa! Já me fui apresentando com nome, sobrenome e referência. Daí ele diz – Débora! Conheci pela voz. Que saudades!
Fiquei emocionada. Além de se lembrar de mim, da minha voz, ainda me considerava. Que lindinho! Ganhei o dia, afinal é muito bom ser lembrada, e se for de forma carinhosa, então, nem se fala.
Isso me fez refletir sobre como é importante cuidar do presente para preservar o futuro. Como dizem por aí, esse mundo é pequeno, e em algum momento esbarramos em pessoas que fizeram parte do nosso passado. Pense nisso!

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Estratégia para vender pamonha

Impressões Profissionais
por Débora Martins

“Pamonha, pamonha, pamonha...”
Quando eu morava em apartamento era muito mais fácil. Toda semana, pelo menos duas vezes, assim que o carro da pamonha apontava nas redondezas a minha já estava garantida. A um toque do interfone o Zé me poupava de descer 12 andares babando atrás desta delícia.
Agora que moro em casa a coisa complicou, e como o Zé ficou lá no condomínio acabou o luxo. Aqui o carro da pamonha só passa uma vez por semana, em horários aleatórios em ruas diferentes, e fica impossível comprar. Sem chance... Tive que dirigir até a rodovia Anhangüera para conseguir a minha.
Mas isso não ia ficar assim. Ah, não!
Um dia o carro da pamonha teria que passar na rua de casa novamente, aí ele ia ter que parar. Eu fiquei na espreita. Três semanas se passaram sem sucesso, até que um dia eu o ouvi. Imediatamente peguei o binóculo e subi na sacada para rastrear o sinal. Eureka! Ele estava a duas quadras da minha casa. Então, pronto. Mas eu não iria apenas comprar a pamonha e deixar esse homem impune. Peguei uma carona com ele até a minha casa, e quando chegamos dei-lhe uma apostila sobre qualidade no atendimento. Ficamos aproximadamente uma hora discutindo logística e traçando uma rota mais adequada para que atendesse a toda a sua clientela. O que fizemos:
- Identificamos no bairro pontos estratégicos nos quais haveria maior potencial de venda
- Estipulamos paradas de aproximadamente quinze minutos em determinados locais
- Marcamos as casas com maior potencial de compra (as que consideramos de clientes)
- Determinamos dias e horários fixos para suas passadas
É claro que não deixei de passar as dicas de vocabulário, postura e vestimentas, que também compõem o conjunto de mudanças que realizamos.
Enfim, depois de todo este trabalho (que demorou menos de duas horas), agora tenho minha pamonha garantida. Opa! Só falta agora ele vender tudo antes de chegar a minha casa... Ahahah!
Parar, pensar e se organizar custa menos do que você imagina e pode, além de aumentar suas vendas, criar um vínculo maior com seus clientes. Pense nisso!

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Terapia de R$ 1,99

Quando recebi esta foto por e-mail quase morri de rir...



PORQUE FAZER TERAPIA CUSTA CARO?

Não é fácil ser terapeuta. Além da graduação e pós-graduação, são necessários cursos de formação específica de longa duração, além de meses ou anos fazendo terapia para se conhecer melhor. E, finalmente, só uma experiência clínica razoável possibilitará ao psicólogo lidar adequadamente com os mais variados tipos de pessoas que o procuram para fazer terapia. Portanto, são muitos os requisitos para se tornar um bom psicólogo, e implica num alto investimento humano e econômico.

Cabe ao terapeuta analisar e promover a modificação do comportamento do cliente. Essa é uma tarefa complexa que demanda conhecimento e tempo. As mudanças não são rápidas porque ao longo da vida desenvolvemos padrões de comportamento para certas situações de vida, em função de nossa experiência de vida. Entretanto, nem sempre tais padrões são os mais adequados.

Para analisar e alterar os padrões inadequados de comportamento o terapeuta precisa que o cliente descreva os diversos ambientes em que está ou esteve inserido, além de identificar as ações, pensamentos e sentimentos deste. Só a partir daí é que serão discutidas estratégias para a alteração de comportamentos pouco funcionais, e a introdução de novos comportamentos podem ser conflitantes com os velhos hábitos, exigindo do cliente e do terapeuta sabedoria, paciência e persistência até que o cliente consiga alterar sua forma de ver o mundo e agir de forma diferente em relação às suas dificuldades.

Percebe-se, portanto, que um processo dessa natureza envolva maior tempo e esforço. Mas as mudanças alcançadas certamente trarão benefícios significativos para o cliente, representando uma melhor qualidade de vida.

Fonte: CEMP - Centro de Estudos em Psicologia

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Poderosos, ridículos e hilários...

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Todo mundo tem seu jeito de expressar o nervosismo. Eu, por exemplo, tenho crises de riso. Quando a situação é muito absurda, chegando a ser hilária, é inevitável.
Certa vez, numa empresa em que trabalhava, a dona demitiu uma funcionária que havia tirado os sapatos debaixo da mesa. Calma, calma... Eu estava lá, na hora. Não tinha nada a ver com chulé ou coisa parecida. A menina simplesmente descalçou um pé e descansou sobre o outro ainda calçado. Vixi! O negócio foi polêmico e as opiniões se dividiram. Quem pegou o bonde andando fazia análises e observações acerca da postura ética e profissional da menina. A rádio peão percorreu corredores, subiu escadas e atravessou estados... Enfim, precisamos saber o real motivo dessa demissão.
“Não ia com a cara daquela menina” – explicou a dona da empresa.
Esta foi, sem dúvida, a melhor lição arte-liderança que todos os colaboradores da empresa já receberam. Aplausos e muitos risos para gestores assim... Fala sério!


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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Inocente

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Desconheço as probabilidades de se encontrar com alguém, por acaso, na Av. Paulista. Mas ontem, por incrível que pareça, esbarrei no Charles. Que alegria!
Menino de ouro, foi meu operador... Nossa, mas isso já faz um tempão, eu era supervisora de telemarketing na época. Deu saudades, era muito bom.
Bem, voltando ao Charles, lembro que ele era um garoto esforçado, do tipo “pau pra toda obra”. Todos gostavam dele, porém tinha um defeito, algo que o impedia de galgar alguns degraus no mundo corporativo. Era de uma ingenuidade perene.
Enxergava o mundo com uma certa anomalia de visão, a fantasiosa.
Pois é, isto constituía problema também em outras áreas de sua vida.
Mas, assim como os vinhos, com o passar do tempo as pessoas melhoram, e com Charles não seria diferente, seria?
Enquanto ele e eu conversávamos, fomos interrompidos por um amigo dele.
- Charles, será que esta sua moto não é roubada? Perguntou o amigo.
Não, ela só não tem documento! Respondeu Charles.

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Atendimento no varejo – É preciso mais que uma boa vitrine

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Ir a um encontro de varejista é quase que estar numa ante-sala de maternidade. Está todo mundo esperando, esperando e esperando... O quê? As coisas acontecerem como mágica. Porém, a grande maioria dos comerciantes precisa - além de esperar - deixar de ser adepto do NÃO. Não investir, não treinar o pessoal e, principalmente, não se esforçar em criar um vínculo de respeito e fidelidade com seus clientes.
Mas chega de dar bronca. Melhor do que criticar é contribuir de forma construtiva. Portanto, seguem algumas dicas para mudar este quadro e fazer com que todos se aprimorem e vendam cada dia mais, e com qualidade.

Boas-vindas
Sobre mudar a expressão facial, a atitude, e receber os clientes de forma mais amistosa, bem, acho que desta vez nem preciso comentar sobre a importância da primeira impressão. Pois é, já está mais do que claro que esta é uma condição fundamental para o negócio realmente funcionar. Hoje vou fazer diferente. Separei alguns ramos de atividade com que tive contato recentemente, e sobre quê vale a pena alertar.

Nas lojas de móveis, por exemplo, compor ambientes é uma ótima idéia. Ao visualizar um ambiente “pronto” o cliente se empolga com a possibilidade de transportá-lo para sua casa. Vale lembrar que muitas lojas já utilizam esta idéia, no entanto erram ao introduzir móveis ou objetos que não estão à venda. O que, muitas vezes, frustra o cliente. Faça parcerias, ou pelo menos indique fornecedores.

Nas concessionárias, é importante que o vendedor realize perguntas que identifiquem o estilo de vida do possível comprador. Ele deve descobrir por meio da “engenharia social” em qual bairro o cliente mora, qual estilo de carro já possui, quando foi a última compra/troca (freqüência), quem toma a decisão de compra (o casal/a família). Enfim, quanto maior for o número de informações mais certeiras serão as ofertas e, conseqüentemente, mais segura será a venda. Lembre-se de ser discreto.

Em tecnologia não tem invenção, pois os clientes estão mais antenados do que nunca. Portanto, procure argumentar de forma convincente. O cliente que recebe informações úteis sobre o produto e suas garantias sente prazer ao realizar a compra. Sendo assim, mantenha-se informado, transmita segurança e não tenha medo de finalizar a venda. O melhor é não criar rodeios e ir direto ao ponto. Nestes casos, se você conhece menos que o cliente sobre o produto, seja humilde e aceite as informações fornecidas por ele.

Em vendas de vestuário o caso é mais complexo do que parece.
Formal ou esportivo? Azul ou vermelho?
O exercício da visualização é a melhor forma de convencer o cliente a fazer uma compra bem sucedida. O vendedor deve observar o gosto do cliente, perguntar se pretende manter o mesmo estilo ou se está buscando algo diferente. E deve ser capaz, sobretudo, de ser imparcial, e de proporcionar ao interessado o objeto de seu desejo. Somente sentindo e se inteirando do produto (sem receber pressão) é que o cliente irá se decidir. Uma vitrine bem composta também ajuda.

Enfim, estas foram as dicas, e lembre-se de sempre oferecer serviços diferenciados que agreguem valor ao seu negócio.
Já estive em lojas que possuíam cartazes imensos pedindo aos clientes que não se sentassem nos móveis, e com avisos no caixa de “não fazemos trocas aos sábados”. Como você se sentiria em situações assim? Bem, eu nunca mais voltei lá. A hostilidade afasta os clientes, a postura inadequada, o vocabulário, até mesmo a aparência física, podem ser fatores de rejeição.
Muitas vezes uma loja não precisa oferecer café, parquinho para as crianças ou shows, basta criar um ambiente harmonioso e isso, bem, começa pelo dono do estabelecimento.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Respeito, cidadania, amor e amizade. Na TV tem!

Impressões Pessoais

Desde criança sou viciada na programação da TV Cultura, inclusive moro bem pertinho da emissora. Sempre que dá, passo por lá para dar um abraço no professor Heródoto e, com sorte, paquerar um pouquinho o Cunha Jr. Gente, ele é um gatinho, vai...
A emissora passou por muitas transformações, e se fossemos comentá-las é claro que as opiniões seriam divergentes. No entanto, não tenho como deixar de aplaudir a incitativa do lançamento do Novo Vila Sésamo. Parece que na era da televisão digital, enquanto muita gente está preocupada somente com maquilagem e figurino em alta definição, a Cultura resgata valores por meio de uma fórmula inteligente que consegue mesclar diversão com educação e humor. Garibaldo e sua turminha, nos anos 70, já falavam sobre meio ambiente, responsabilidade social, direitos da criança e outros assuntos que hoje ganharam uma dimensão bem maior. Sorte de nós, crianças, digo, de nossas crianças, que novamente serão instigadas a pensar. Você se lembra da musiquinha?

“Todo dia é dia
Toda hora é hora
De saber que este mundo é seu
Se você for amigo e companheiro
Com alegria e imaginação
Vivendo e sorrindo
Criando e rindo
Será muito feliz
E todos serão também”


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Dez passos para tornar seus relacionamentos sociais mais leves

Impressões Profissionais
por Débora Martins

As premissas básicas para melhoria nos relacionamentos são:

1º Supere as EMOÇÕES NEGATIVAS
De nada adianta querer ser uma pessoa melhor com o coração cheio de mágoa.
Então pense: O que eu fizer voltará para mim.
Tenha emoções negativas e elas voltarão de forma negativa.
Ame, seja carinhoso, e receberá todo este afeto em troca.

2º Crie BONS HÁBITOS
É preciso abandonar os hábitos antigos e criar novos. Ir a lugares diferentes... Crie hábitos novos, sejam eles de convivência, comunicação ou alimentação. É sempre bom deixar o velho de lado e criar novos hábitos que nos impulsionem para a melhoria, em qualquer que seja a área de nossas vidas.

3º PERDOE
É importante perdoar de verdade, de coração.
O tempo todo, pessoas falam ou fazem coisas que acabam nos magoando.
Para que possamos evoluir é muito importante perdoar.
Enfim, deixe o passado de lado e dê uma nova chance às pessoas.

4º Pratique a CONSIDERAÇÃO pelo próximo
Lembre-se das pessoas que fizeram algo por você. Retribua com carinho.
Sempre que possível, faça algo para demonstrar que sente gratidão e respeito.
Praticar a consideração pelo próximo é saber que sempre, quando precisar, terá pessoas com quem contar.

5º SEJA GRATO por tudo que possui

Agradeça sempre! Seja grato por tudo que possui.
Não só no aspecto material. Agradeça pelas pessoas que fazem parte de sua vida.
Se as pessoas parassem de observar somente o que não têm e começassem a agradecer pelo que possuem seriam muito mais felizes.

6º Vença seus MEDOS
Quantas e quantas coisas são adiadas por medo.
Uma hora eles devem evaporar. Só conseguimos nos libertar de nossos medos se decidimos encará-los de frente. Tendo coragem e atitude não há medo que resista.

7º Seja OUSADO
Seja autoconfiante, e não tenha medo do fracasso.
Você não pode privar o mundo de suas idéias criativas.
Ousar é acreditar em si o suficiente para se arriscar por algo novo.

8º Não MAGOE as pessoas que ama

Nem sempre as pessoas estão prontas para ouvir a verdade.
Tenha cautela em suas ações e palavras. Jamais fale sem pensar.
Evite estourar, e analise com carinho. Isto é muito importante.

9º SORRIA!
Sorria sempre. É muito bom sorrir.
Quando sorrimos quebramos o inimigo.
O que se ganha sorrindo? Imediatamente, um outro sorriso em troca.
Ninguém resiste a um belo sorriso, sincero e genuíno.

10º Assuma um compromisso com a VERDADE

É claro que nem todo mundo está pronto para ouvir verdades.
Porém, quando recebemos um feedback devemos usar esta informação para o nosso crescimento. Assumir um compromisso com a verdade é ser honesto consigo mesmo.
Nunca minta para si. Assim crescemos como pessoas, seres sociais e espirituais.

Trecho da Palestra Gerenciando Relações
com Débora Martins

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

O terror de ontem

Impressões Pessoais

Nosso editorial hoje não é para refletir, é só pra recordar.
Quem se lembra do filme “A Coisa”?
Nossa... Deve ter gente se matando de tanto rir neste momento.
Pra quem é mais jovem, explico: um filme do gênero ficção científica/terror que foi muito exibido no Brasil em meados dos anos 80, pelo SBT, na Sessão das Dez.
Rapidinho. A “coisa” é uma substância branca e gosmenta, parecida com um marshmallow, que emana do centro da terra e é descoberta por um minerador. Um menino e um espião industrial descobrem que todas as pessoas que comem são transformadas em zumbis ou devoradas pela própria coisa. “A Coisa” é, algo delicioso, e de repente ganha divulgação na TV virando uma febre mundial, sendo vendido como uma sobremesa de luxo. O mais interessante é que hoje a gente ri, mas na época até o próprio Silvio Santos tinha medo de ir ao banheiro sozinho... Ahahah...

Separei a chamada do SBT pra você:

Podemos vencer juntos!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Sempre que finalizo um trabalho, seja ele de treinamento ou consultoria, ganho uma porção de amigos. Olha que coisa boa. É impressionante como aquele de carinha mais carrancuda ao final do trabalho acaba surpreendendo. É assim mesmo, tem gente que não quer participar e, em casos extremos, até boicota algumas atividades. No entanto, uma coisa muito gratificante é saber que em algum momento houve afinidade e acabamos nos entendendo. Isto acontece porque nos dedicamos a criar um relacionamento baseado no respeito e aprimoramento.
Plin!Plin!.. É a mágica do trabalho em equipe. Acredite, é possível!
Ei, aí na sua empresa não é diferente não.
Quando decidimos vencer juntos superamos muitas barreiras, inclusive as que julgamos intransponíveis. Pense nisso!

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Falta de Preparo Tem Cura: Educação!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

“A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida”.
- Sêneca

A sociedade atual tem sido palco de discussões cada vez mais polêmicas sobre a qualidade dos profissionais que atuam nas organizações. De um lado os profissionais reclamam da falta de oportunidades, em contrapartida as empresas lamentam a falta de preparo.
Fato que só vem a crescer a cada ano, quando as instituições de ensino despejam no mercado inúmeros jovens formados que necessitam de colocação.
As mudanças na sociedade exigem adaptações constantes do contexto organizacional e afetam, fundamentalmente, o comportamento e a inserção do ser humano nas organizações e nas relações de trabalho. Vale lembrar dos não formados, que também perecem nesta busca.
Trata-se de um ciclo evolutivo. Primeiro o ser humano atravessou a Era Agrícola, depois a Era Industrial e, aproximadamente de duas décadas para cá, evoluiu para a Era Tecnológica. Assim, fica evidente que só acompanha estas mudanças quem estiver em constante evolução.
Por isso, a necessidade de melhor preparo dos colaboradores é exponencialmente crescente.
É importante entender que as organizações cobram do colaborador, pois o mundo mudou e o paternalismo acabou. Logo, as empresas descartam sem piedade os colaboradores menos rentáveis e, em contrapartida, os melhores profissionais são disputados incansavelmente pela concorrência.
Também é importante entender que trabalhar não é algo ruim, idéia constantemente imposta pela mídia. Trabalhar é algo positivo, é bom e contribui para a formação do caráter do ser humano, além de ser uma fonte de satisfação pessoal e auto-realização.
Mas, quem é responsável?
Procurar um culpado para o problema em questão é como dar um tiro n'água. Trata-se de um ciclo onde, indefinidamente, estaremos em busca da resposta.
Hoje se busca resgatar os valores humanos para que eles possam ser exercidos no ambiente organizacional e, assim, serem convertidos em valores e resultados operacionais. Descobriu-se que ainda é possível acreditar e investir no ser humano. Ainda é possível instituir procedimentos, estimular comportamentos, propor mudanças e motivar.
Educar o colaborador é o caminho.

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Notas de rodapé
“O curso foi ótimo, a palestrante é clara e objetiva, sempre com um toque de humor”. - Sonia Aparecida de O. Santos
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Um jeito novo de ouvir

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Sabe o Tody, aquele meu amigo gringo que já citei em outras edições?
Pois é, se você não se lembra, tudo bem. O que realmente importa é a última que ele aprontou. Por ser muito criativo às vezes inventa algumas coisas, passa a brincar com estas situações e eventualmente as incorpora a seu trabalho. Agora, por exemplo, ele desenvolveu o método “i”. Funciona mais ou menos assim: quando está conversando com alguém e a pessoa termina de falar ele diz “I?”, com a entonação adequada. Coisa nova, que aprendeu no Brasil.
As reações são diversas, é muito interessante. Algumas pessoas repetem o que acabaram de dizer, outras se aprofundam no assunto, e em alguns casos argumentam com veemência. Poucas vezes as pessoas se irritam ou agem de forma grosseira. O novo método do Tody, em alguns casos, pode ser bem eficaz, pois transmite a idéia de que somos bons ouvintes e faz com que o outro tenha uma oportunidade de se expressar de forma mais abrangente. E não é que o negócio funciona?
“I?”, como disse, pode ser útil em entrevistas de emprego, por exemplo.
“I?” Vamos acabar com este editorial e deixar o leitor experimentar.
“I?”...

Quer ouvir? http://www.atenderbem.com.br/podcast/metodoi.mp3

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Notas de rodapé
Você sabia?
Uma maneira importante pela qual a percepção se torna consciente é através da Atenção que, em essência, é a focalização consciente e específica sobre alguns aspectos ou algumas partes da realidade. Assim sendo, nossa consciência pode, voluntariamente ou espontaneamente, privilegiar um determinado conteúdo e determinar a inibição de outros conteúdos vividos. Portanto, reconhece-se a Atenção como um fenômeno de tensão, de esforço, de concentração, de interesse e de focalização da consciência.

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Você tem metas?

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Gente! Algo que me deixa triste de verdade é conversar com alguém que não tenha metas. Sabe, um alvo, um objetivo, uma finalidade. Poxa! Todos temos que percorrer alguma distância em nossas vidas, seja ela do ponto A ao ponto B, isto é preciso. Pessoais, profissionais, afetivas, ambiciosas ou modestas, tais metas devem existir. Quando era mais jovem insistia em enfiar a idéia de metas na cabeça das pessoas. Nossa, era uma briga, pois fazia perguntas, identificava possibilidades e propunha a elas que agarrassem suas metas e as perseguissem. Talvez você esteja se perguntando se minha atitude surtia algum efeito. Bem, fiz um investimento que hoje me rende ótimos frutos, afinal tenho um enorme orgulho e admiração por todas as pessoas que aceitaram meus conselhos.
Há pessoas que ainda não sabem onde querem chegar, outras já estão no ponto A e, quem sabe, você até conheça alguém que já esteja no número TT das metas.
Portanto, insista e invista nas pessoas que estão à sua volta, pois sempre vale a pena. Espalhe suas sementes!

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Notas de rodapé
Você sabia?
A letra grega TT minúscula é usada como símbolo do Pi. Na matemática, TT é o número que representa a quociente entre o perímetro de uma circunferência e o seu diâmetro; por outras palavras, se uma circunferência tem perímetro p e diâmetro d, então aquele número é igual a p / d. É representado pela letra grega. Tem o valor aproximado de 3,1415926535897932384626433832795.

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