quarta-feira, 29 de julho de 2009

Como vender mais no Dia dos Pais

Impressões profissionais
por Débora MartinsPesquisa realizada pelo Serasa constata que o Dia das Mães teve o pior faturamento desde 2006. E como será o Dia dos Pais em 2009?
As previsões do mercado são otimistas.
Pois é, e você não pode ficar de fora!
Este ano vou inovar. Nada daquelas dicazinhas básicas, tipo: seja gentil, tenha uma boa vitrine, blá, blá, blá...
Vou fazer diferente, não vou dar dica alguma... Isso mesmo...
Só uma palavra: Atitude!
Pois bem, ainda dá tempo de se organizar para aumentar o volume de vendas. É preciso planejar, treinar e criar promoções atraentes.
Sem ação nada acontece, e depois nem adianta crescer os olhos para o lucro do concorrente. Então, sejamos objetivos neste editorial, e mãos à obra. Tenho certeza de que suas vendas irão decolar.
Bons negócios!

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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terça-feira, 28 de julho de 2009

Trabalhar é bom!

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

A palavra “sacrifício” é geralmente mal compreendida. A maioria das pessoas a associa a algo “ruim”, justamente porque vivemos numa sociedade que valoriza o fácil, que estimula o comportamento preguiçoso. O prestigiado é o “o cara” que se deu bem sem ter que acordar cedo, fazer esforço físico ou tolerar um chefe exigente. Entretanto, essa palavra nasceu da união dos termos “sacro” e “ofício”, ou seja, “trabalho sagrado”.
Trabalhar é muito bom! Afinal, é por meio de nosso trabalho que conseguimos aprender a conviver em sociedade, superar nossas limitações, desenvolver nossos talentos, ampliar nossas habilidades comunicativas e, com sorte, obter reconhecimento de nossos esforços. Esta é a melhor parte, não é?
Mas muitas vezes teremos que sacrificar alguns momentos de lazer em prol desse compromisso. Porém, é importante entender que o ato de trabalhar dá um sentido enorme à vida. Bem, acho que não é preciso concluir com aquele jargão “cabeça vazia...”
É óbvio que trabalhar por trabalhar, estando somente de corpo presente, certamente não nos acrescenta absolutamente nada. É preciso ter humildade para encarar o trabalho como algo sagrado, capaz de nos conduzir a um futuro repleto de possibilidades.

“E se não sabeis trabalhar com amor, mas com desagrado, é melhor deixar o trabalho e sentar-vos à porta do templo a pedir esmola àquele que trabalha com alegria”.
- Khalil Gibran


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sábado, 25 de julho de 2009

Café expresso

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

Quem trabalha na rua, visitando clientes, entrando e saindo, viajando o tempo todo e interagindo com muitas pessoas sabe que, no meio desse ir e vir, sempre há uma pausa obrigatória para o café. E, olha, nem adianta falar que acabou de tomar um, viu? Pode ir tomando outro, senão é desfeita na certa.
Os cafés ajudam a fechar negócios, aproximam as pessoas e, sobretudo, rendem bons papos. Eu, particularmente, amo café! O palestrante Silvio Igor também adora; inclusive tem até um book de seus principais cafés, muito interessante. Rogério Martins é outro amigo e palestrante que também aprecia um bom café, sempre acompanhado de um bate-papo descontraído, é claro.
Pensando bem, na realidade o café é o que menos importa; o bom mesmo é a troca que ocorre nesse momento. Como disse Anne Morrow Lindbergh: “A boa comunicação é tão estimulante quanto o bom café; é igualmente difícil dormir depois de ambos”.
Pera aí... Até que uma fatia de bolo não seria ruim agora, não é verdade? Então, dê uma passada no Mulheres com QI; tem de fubá cremoso lá... Humm!


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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Foto da semana - Indiferença

"A indiferença ou apatia que em muitos é prova de estupidez pode ser em alguns o produto de profunda sapiência."
- Marquês de Maricá
O que é uma pausa? Não é indiferença...
Talvez seja só um excelente momento para refletir. Para conhecer as pessoas certas, que poderão nos beneficiar de alguma forma, no trabalho ou em qualquer outra área de nossas vidas, ou até na vida espiritual. O que não podemos é ficar indiferentes aos nossos próprios sentimentos. Pense nisso!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Veneno

Impressões profissionais
por Débora Martins

"Lá em cima do piano tem um copo de veneno..." Lembra?
Quando a gente era criança e cantava esta musiquinha, sabia que quem bebesse do tal veneno viraria um presunto na certa. Curioso é que noutra parte da mesma música somos redimidos, pois, uma vez que avisamos o indivíduo que pretende tomar o venevo, estamos isentos de qualquer responsabilidade pelo óbito.
Nossa! As crianças podem ser cruéis... Glup!
Pois é, as crianças crescem e continuam sendo cruéis.
O grande dilema que muitas pessoas vivenciam diariamente está justamente ligado à questão de como lidar com o individualismo, que não combina com trabalho em equipe. Muitas vezes, por já sabemos que algo é “venenoso”, não o bebemos, porém esquecemos (nos isentamos) de avisar aos outros. A quem? Aos novos, aos estagiários, aos recém-promovidos, etc.
Todas as vezes que estamos numa coletividade (seja num grupo trabalhando ou na comunidade), precisamos ter um equilíbrio entre aquilo que o ego pessoal almeja e aquilo que os outros necessitam. Há pessoas que nem se tomassem formicida granulado no café morreriam. Mas tem gente que precisa de orientação, respeito e carinho para desenvolver suas habilidades no ambiente corporativo. Se pudermos fazer algo pelo próximo, por que não fazer?

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Feliz dia do Amigo!


Abrace seus amigos!
Você sabia? O Dia do Amigo foi criado em Buenos Aires, na Argentina por Enrique Ernesto Febbraro, com o Decreto nº 235/79, e depois passou a ser adotado em outras partes do mundo, inclusive no Brasil.
Enrique se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo, legal não é?
Portanto, abrace seus amigos e diga para eles o quanto são importantes na sua vida!
Amigos, amooooo vocês!

domingo, 19 de julho de 2009

Reflexão para semana:

"A melhor hora de se consertar o telhado é quando o tempo está bom."
- John Kennedy
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sábado, 18 de julho de 2009

Também quero escrever

Impressões pessoais e profissionais
por Débora MartinsNos últimos dias muitas pessoas me pediram dicas de como escrever artigos, publicar e ter visibilidade na web.
Bem, escrevo profissionalmente desde 2001 e confesso que foi uma enorme alegria quando comecei a ver meus escritos publicados, primeiramente em site e depois em jornais e revistas.
Como sabem, assumo com total humildade que ainda estou aprendendo a escrever. Tenho sérios problemas de pontuação, mas ainda bem que conto com a ajuda do pessoal da Cia. do Texto para revisar meus artigos.
No começo escrevia de forma muito seca, formal; meus artigos eram quase monografias. Ah, gente, estava tudo muito chato... Até que um dia escrevi a um amigo de forma descontraída. Ele ficou admirado, porque, ao ler o que escrevi, parecia estar conversando comigo. Disse: “Débora, você escreve exatamente de jeito que fala”.
Eureca! Foi nesse dia que descobri o meu estilo, ou seja, como dar personalidade às idéias que seriam expressas no papel. Eu, por exemplo, gosto de brincar, falar sério, chamar à realidade, às vezes emocionar, mas sempre procuro me comunicar de forma simples, respeitando meus leitores. Meus artigos são de opinião. Como o próprio nome já diz, são textos nos quais exponho meu posicionamento diante dos temas que regem minha profissão e que, de certa forma, são do interesse de muitos.

Então, aí seguem algumas dicas:

- Seja você mesmo – Não crie um personagem para parecer mais interessante. O leitor gosta de verdade, e a verdade não se contradiz.
- Seja simples – Procure não usar um vocabulário muito rebuscado, em alguns momentos pode parecer pretensioso e, dependendo do interesse do leitor, ele pode abandoná-lo logo no segundo parágrafo.
- Inspire-se em você – Pode ter certeza de que suas histórias são as melhores. Sabe por quê? Porque são inéditas. O leitor acaba se identificando com suas experiências de vida e passa a admirá-lo; assim, dá atenção especial ao que você escreve. Cá entre nós, contar história dos outros para que se você tem as suas?
- Ache um tema interessante – Escreva sobre um assunto que domina. É um tiro no pé escrever sobre coisas que não são do nosso conhecimento, além de pagarmos o maior mico podermos receber e-mails mal-educados de especialistas no tema em questão.
- Tenha coragem – Diga o que tem de dizer sem ficar em cima do muro. Algumas pessoas desenvolvem ótimos textos, até que chegam a um determinado ponto e colocam no final da frase um “ou não”. Pronto, “caetanamente” falando, será? Mas isso não tem a menor graça, pois o indivíduo acabou de desconstruir suas próprias idéias se isentando de dar sua opinião.
- Seja objetivo – Nada de divagações e textos muito extensos.
- Crie um blog – Mas é preciso compromisso para que as pessoas retornem ao seu blog. O blogar é uma ótima oportunidade de obter visibilidade para seus textos. Há redes como o diHITT que permitem que você publique seus artigos, consiga angariar leitores e ainda obtenha votos e comentários.

Enfim, escrever também é se relacionar; e olha que, quando saio um pouquinho do prumo, meus leitores logo me corrigem.
Portanto, defina seu estilo e comece a escrever. Conselho: Para não se frustrar logo de cara, por favor, não peça a opinião dos amigos e parentes, só o faça depois de alguns meses, OK?

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Amor e ódio

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

Há pessoas que simplesmente odeiam o local onde trabalham. Sinceramente não compreendo o que as fazem ir até lá todos os dias, mas na realidade o mais preocupante é o que essas pessoas efetivamente produzem. Em parte isso explica a má qualidade de muitos produtos e serviços disponíveis no mercado. Mas, voltando à pessoa que odeia seu trabalho... Será que esta tem aversão ao ambiente (paredes, teto, chão, equipamentos e móveis) ou tem raiva dos seus colegas de trabalho?
Digamos que seja um sentimento negativo com relação às pessoas... Hum... Isso faz um mal danado e pode durar anos.
Algumas pessoas desenvolvem uma tendência a criar antipatia e relacionar-se de modo conflituoso, por motivos banais.
É preciso se auto-examinar e mudar esse comportamento rapidamente.
Tem gente que me ama e tem gente que me odeia. Ainda não descobri se a proporção é a mesma, mas uma coisa é certa: isso jamais influenciou na qualidade do meu trabalho. Pense nisso!

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Conversa de bebedouro

Impressões profissionais
por Débora Martins

Ninguém arreda o pé dali... Será que a água é benta ou o papo está interessantíssimo?
Tem gente fazendo onda, alguns só surfando na conversa do outro, daí, quando o chefe aponta, todo mundo se ajeita e faz cara de conteúdo. Brincar, rir, confraternizar é muito importante para manter um ambiente saudável, porém o melhor é ficar atento para se manter longe das fofocas e “teorias da conspiração” que surgem por ali.
Como colaboradora, gestora e consultora, por experiência própria, vira e mexe dava uma pescoçada nos papinhos de bebedouro, mas posso afirmar que jamais acrescentaram algum conteúdo a minha carreira.

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sábado, 11 de julho de 2009

Foto da semana - Daruma com os olhos pintados!

"A libertação do desejo conduz à paz interior".
- Lao-Tsé


O Daruma é lindinho, não é?
Então, o povo japonês costuma comprar esse bonequinho em barraquinhas localizadas próximo aos templos e santuários, também no bairro da Liberdade aqui em São Paulo, para pedir a ele que se concretize o sonho.
Ao comprá-lo, vem sem os olhos: quando você quiser que o seu desejo se realize, pinte um dos seus olhos e, se o pedido for atendido, o outro deverá ser pintado em sinal de gratidão.
O meu já foi pintado, e o seu?
Uma semana abençoada à todos!

Todo mundo tá feliz, tá feliz! Eu tô!

Impressões profissionais
por Débora Martins

Quem disse que não há motivos para estarmos sempre felizes?
Talvez você não esteja lá tão bem; uma dorzinha ali, um probleminha aqui, mas ainda assim pode tomar consciência das coisas que precisam ser mudadas para melhorar seu nível de felicidade.

Às vezes ligamos o piloto automático e assim as horas, os dias, os meses e até os anos passam sem tomarmos nenhuma atitude. Porém é preciso ter coragem para se apossar de sua felicidade.
Pode parecer complicado, mas não é. O processo envolve também você elevar sua auto-estima, percebendo seu real valor e batalhando por suas conquistas individuais. Como disse Aristóteles: “A felicidade é para quem se basta a si próprio”.

Contudo precisamos saber o que nos torna felizes. Para João, por exemplo, a felicidade está em comprar a casa própria; para Maria, num cargo público; já para Pedro, numa Ferrari Vermelha. Hoje, por exemplo, fiquei muito feliz em saber que tinha alguém lendo o que escrevi. Logo, cada um compreende a felicidade de acordo com suas necessidades e sonhos e precisa se esforçar para encontrá-la, caso contrário só acumulará frustrações.

Portanto, opte por ser feliz, nas grandes e também nas pequenas conquistas, nas coisas tangíveis e nas intangíveis. Quando? Agora!
Posso não ser especialista em felicidade, mas assumo: EU SOU FELIZ!

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Como é bom brilhar!

Impressões profissionais
por Débora Martins

Nos últimos 85 dias tive uma experiência incrivelmente boa.
Conheci gente nova, de diferentes classes sociais, credos, profissões e filosofias de vida. Trabalhar em outra cidade até nos causa certa confusão; em certas horas temos muita saudade de casa, noutras vontade de ficar e não abandonar as novas amizades. Mas, juntando tudo, o que quero realmente comentar é o título do nosso editorial. Como brilhar é bom, não é verdade? Obter reconhecimento por um trabalho bem-feito, ser aplaudido por conseguir concretizar um bom projeto é realmente gratificante. Entretanto, na maioria das vezes, isso não ocorre.
Mesmo assim devemos expor tudo o que temos de melhor.
É importante não desanimar, saber que sempre vale a pena empenhar-se. O reconhecimento pode não ser imediato, porém, a cada trabalho bem-feito, vamos nos aperfeiçoando.
Podemos brilhar a cada instante nas pequenas ações que talvez para os outros não tenham tanta importância, mas que para nós deve fazer a diferença. Mais importante do que obter reconhecimento, é se dar seu próprio valor. Pense nisso!

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Jovem aprendiz

Impressões profissionais
por Débora Martins

Adoro trabalhar com crianças e adolescentes. Geralmente mais aprendo do que ensino. A parte mais divertida é quando você os surpreende falando na mesma linguagem que eles, mostrando-se atualizada, surfando na onda deles. Engraçadíssimo...Ficam perplexos e passam a confiar mais em você e em suas palavras.

Lidar com jovens não é tarefa fácil, entretanto as compensações são enormes. Acreditar, investir no desenvolvimento de um jovem aprendiz é com toda certeza uma aposta segura.
Existem jovens desestimulados e com histórias de vida muito tristes, até mais do que conseguimos imaginar. Porém, nada como um pouco de afeto, disciplina e firmeza para trazê-los à realidade das empresas.

Realidade – é disso que os jovens necessitam. Os jovens precisam ser orientados; não dá para adivinhar o que precisa ser feito e tampouco ficar com medo de arriscar. Eles precisam saber que podem agir de modo natural.

Mas eles não sabem se comportar? Pois é, não é de hoje que as empresas assumem também este papel.
É por isso que existem entidades, como o Instituto Via de Acesso, do qual participo como voluntária, que ajudam as empresas a capacitá-los.

Já fui jovem e reconheço que, se não houvesse pessoas e empresas interessadas no meu desenvolvimento, eu não seria a profissional que sou hoje.
O jovem é o mais importante capital futuro que o país possui.

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Foto da semana - Inveja

"Mais vale ser invejado que lastimado".
- Heródoto



A ingratidão nos magoa, é um tipo de deslealdade que vem de alguém que não se espera, mas, muitas vezes a raiz está na inveja.
O invejoso é ingrato e orgulhoso, não sabe receber e sempre se sente diminuído.
O mais importante é prestar atenção aos fatos, pois só os dignos sabem retribuir sem invejar.
Mas não tenho nada? – você se pergunta.
O invejoso às vezes inveja sua energia vital; um bem que jamais poderá ser comprado em qualquer loja.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Amor na Kombi

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

Já pensou besteira, não foi? Pode parar... hehehe!
O titulo sugere, mas não tem nada a ver com fazer sexo dentro de um Volkswagen Kombi Hippie estilo anos 70. Até que não é uma má idéia...
Mas, por enquanto, vamos deixar de lado as brincadeiras para comentar o artigo da semana. Nos últimos meses venho desenvolvendo um estudo comportamental sobre a “Geração Y”, bem como as melhores formas de promover educação corporativa alinhada com este novo perfil de profissional. Obviamente isto resulta em um melhor aproveitamento dos conteúdos transmitidos em sala, refletindo na dinâmica da aula, na abordagem didática e na assimilação das informações por parte dos treinados.
No artigo “Só resta o amor” fiz algumas considerações e convido o leitor à reflexão sobre questões importantes que afetam diretamente nossas relações.
O curioso é que, se fizermos uma análise mais cuidadosa, perceberemos que os comportamentos que chamo de “efeito Kombi” também são identificados em outras gerações e com um agravante: elas são os exemplos, os líderes de hoje, seja na sociedade, na cultura, na família, seja nas empresas. Boa leitura!

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Calendário de Palestra Gratuitas – 2º semestre 2009

Setembro - 9:00h
17 – Como Atender Bem
24 – Vender Também é Humano

Outubro - 9:00h
1 – Como Atender Bem
15 – Motivação um diferencial Competitivo
29 – Como Atender Bem

Novembro - 9:00h
5 – Vender Também é Humano
12 – Como Atender Bem
26 – Motivação um diferencial Competitivo

Dezembro - 9:00h
3 – Vender Também é Humano

O Instituto Via de Acesso promove palestras com a consultora Débora Martins sobre os temas: Atendimento, Vendas e Motivação.

Os interessados em participar devem realizar suas inscrições diretamente pelo telefone:
(11) 3809-9400 ou através do site: http://www.viadeacesso.org.br.

Todas as palestras são ministradas em São Paulo, na sede do instituto, localizado na Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2050, 12o andar (próximo à estação Brigadeiro do metrô).
As palestras têm em média duas horas de duração e as vagas limitadas.

Inscrições: http://www.viadeacesso.org.br/via_empresa/capacitacao.asp

Só resta o amor

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

Você presentearia com um marcador de páginas uma pessoa que não tem o costume de ler? A maioria das pessoas provavelmente responderia que não, afinal seria um presente inútil se analisarmos logicamente esta situação. Em outras palavras, seria um total desperdício de tempo e dinheiro; e, digo mais, a pessoa presenteada poderia até se sentir ofendida.

Entretanto, esse mesmo marcador talvez representasse um convite amigável a um mundo novo e extraordinário. Mas, para que isso efetivamente aconteça, é preciso estar com o espírito desarmado.

Quando passamos a maior parte do tempo nos defendendo ou querendo levantar fortalezas em nossa volta, ficamos completamente reativos a qualquer tipo de proposta, mesmo as favoráveis ao nosso crescimento.

Algumas vezes podem nos faltar recursos para presentearmos uma pessoa querida ou pode ser que ocorra o inverso: não recebamos nada. Porém ainda resta o amor. Quando nos faltarem os recursos materiais, nos faltar criatividade e mesmo assim precisarmos compartilhar, perceberemos que ainda resta o amor.

O amor representado por aquela visita no final da tarde, por aquele cafezinho, por uma mensagem que chega desinteressada só para saber se as coisas estão bem. Trocar afetos, interessar-se pelo próximo e ser gentil parece ter se tornado algo sem nenhum valor.

Observando alguns padrões de comportamento, percebemos que os afetos se tornaram consumidores de tempo; o mesmo que seria mais bem empregado em coisas tão abstratas e efêmeras como as relações virtuais, por exemplo. Infelizmente é o que compreendem algumas pessoas.

A questão é que vivemos tempos em que os relacionamentos se tornaram utilitários, em que as pessoas se encostam uma nas outras somente a fim de subtrair algo: material, energético e espiritual.

Seja bem-vindo ao que chamo de “efeito Kombi”, pelo qual, para conviver em sociedade, é preciso ser utilitário, robusto, estar disponível e com as portas abertas para que tudo entre e possa ser carregado (com baixo custo) para cima e para baixo, de um lado para o outro. Ah! Já estava esquecendo: se for usado dentro das especificações-padrão, pode durar por um longo período.

Ainda temos a capacidade de amar e trocar afetos hoje! Respeitando a opinião do próximo, sendo gentis e, sobretudo, menos egoístas. Quando tudo acabar, ainda restará o amor. Pense nisso!

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