Se ele está pensando que engana alguém, coitado!
Em algum momento aquele funcionário da empresa acha que tem total estabilidade.
Como diriam os telespectadores assíduos do Big Brother: O fulano pensa que é o “Anjo da Casa”. Chega de mau humor, coloca a blusinha na cadeira e fica soberano, acima de todas as coisas existentes no escritório.
A criatura se torna arrogante, passa a exigir excelência no trabalho dos outros, e ainda por cima deixa de fazer o seu. Sinceramente, figuras como esta existem aos montes nas empresas. O pior é que não aceitam feedback, e muitas vezes passam dos 40 sem assumir nenhum cargo de gestão. Isso frustra, o indivíduo é que não percebe e acaba se tornando cada vez mais amargo.
Infelizmente, os demais colaboradores têm que conviver com esta figura, mas o que fazer?
Funcionários egoístas e com padrões comportamentais que agridem a moral da equipe não duram muito tempo em uma empresa. É seleção natural. Se ele não sai alguém sai com ele.
Toda energia que seja empregada na mudança comportamental não surte efeito, pois seus ouvidos estão tapados. O primeiro passo não é tentar mudar essas pessoas, e sim perceber comportamentos em si próprio para não correr o risco de se tornar uma delas.
Trabalhar com amor e alegria faz com que o trabalho renda e o dia passe tranqüilamente.
Mas quem disse que é fácil? Não é! Trata-se de um exercício constante de parar para pensar e responder a três perguntas:
1º Eu preciso deste emprego?
2º Eu respeito as pessoas no ambiente de trabalho?
3º Eu faço por merecer?
Respondendo a estas perguntas você consegue analisar seu nível de satisfação para com seu emprego atual e, principalmente, seu comportamento. Ao fazer esta reflexão perceberá se sua postura está de acordo com o que você realmente almeja como colaborador. Perceba se tem realmente trabalhado para obter o reconhecimento que merece, respeitando seus colegas e mantendo-se útil para a empresa.
Portanto, lembre-se: blusinha na cadeira não garante seu emprego.
Reclamar é fácil, fazer é que é difícil. Pense nisto!
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