Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins
É verdade, as crises nos pegam de jeito; só muito tempo depois é que a gente se dá conta de que são para o nosso bem. Elas servem para dar aquela chacoalhada na letargia e nos transformar. Que sejam bem-vindas, não é verdade? Não estou bêbada, não, é que sou otimista por natureza.
Passei dois anos do cão, 2007 e 2008, mas sobrevivi; o resto agora está doce. No entanto, meu maior aprendizado foi o de que devemos manter o foco: sobretudo ser fiéis a nós mesmos.
Quando trabalhamos como autônomos, por exemplo, parece que nos tornamos as pessoas mais incompetentes do mundo. Por mais que tenhamos consciência de que o que ocorre é externo, a culpa nos persegue e somos tomados por esse sentimento de incapacidade.
Nos relacionamentos nos tornamos patinhos feios e parece que tudo está errado. Em família, chegamos à conclusão de que nem deveríamos ter nascido. A coisa é séria!
Bom mesmo é manter a fé, acreditar veementemente que nada é tão ruim que não possa melhorar.
Pense: A flor do dente-de-leão se desfaz completamente num segundo, basta o sopro de uma criança. Entretanto, cada pequeno pára-quedas que a compõe leva consigo uma semente que viaja pelo vento.
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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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Sou autônomo e sei bem como é isso, Débora. As coisas passar de uma maravilha e um inferno em questão de dias.
ResponderExcluirTemos de alimentar o otimismo e utilizá-lo para colocar em prática tudo aquilo que sabemos de cor e salteado na toeria.
Beijo