Impressões Profissionais
por Débora Martins
Vivemos em tempos de relacionamento, portanto, vale prestar atenção a alguns pontos importantes para evitar erros ou acarretar prejuízos à sua carreira.
Aquelas horas de descontração no escritório, o almoço ou a saída com os colegas de trabalho, ao término do expediente, estes são ótimos momentos para colocar a conversa em dia.
Porém, tornou-se muito comum ouvir em locais públicos pessoas comentando sobre fatos negativos relacionados a seus clientes ou à empresa onde trabalham. Na maioria das vezes estes comentários incluem “nome e sobrenome”. O que a princípio pode parecer apenas uma colocação sem importância pode ter um peso relevante na captação de novos clientes.
Quando um funcionário adota este tipo de comportamento, sem que perceba, está declarando publicamente sua insatisfação com o respectivo emprego, além de difamar a imagem do cliente, conseqüentemente colocando em risco parcerias e negociações de sua empresa.
Este comportamento acontece com profissionais de várias áreas, que não estão preparados ética e emocionalmente para atuar em atividades relacionadas ao trato com clientes. É possível que o processo de terceirização, assim como qualquer mudança interna, faça o funcionário se sentir sem identidade. Mesmo assim, não existe justificativa para tal postura.
Portanto, é preciso resgatar a cultura de colaborador, o funcionário precisa voltar a vestir a camisa de sua empresa, sendo ético e agindo de acordo com as normas e procedimentos de sua organização.
Este, com certeza, não é um trabalho fácil. Porém, tornar o funcionário parte de alguns processos internos e envolvê-lo em atividades pode ser uma boa opção de integração.
Conhecer o organograma da empresa, as metas, os resultados alcançados, saber sobre o lançamento de novos produtos e serviços, participar de murais e ter acesso a Intranet, são itens primordiais para que o funcionário se sinta parte integrante do processo de conquista e retenção de clientes.
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