sábado, 12 de setembro de 2009

Definição de empatia - um exemplo de situação empática


Impressões profissionais
por Débora Martins

Empatia é saber se colocar no lugar do outro. Entender como a pessoa se sente e, dentro de limites, tentar ajudá-la.

Ex. Num dia de chuva você chega ensopado na recepção da empresa; uma recepcionista “simpática” diz: Nossa, que chuva! (ou seja, ela não ajuda em nada apenas comenta sobre as condições do tempo, não se importando com sua condição).
Agora, se a recepcionista agir com empatia ela irá dizer:
“Coloque aqui suas coisas.”(Ela guarda seus objetos enquanto você se recompõe)
“O toalete fica no final do corredor.” (Ela indica um local, no caso o toalete, para que você consiga ameninar sua situação).

Pessoas empáticas pensam sempre como gostariam de ser tratadas se estivessem nas mesmas condições do outro.

A empatia está ligada ao altruísmo.
Certamente se não consigo amar ao próximo, como vou conseguir sequer pensar por um instante em ajudá-lo? No entanto, as pessoas podem desenvolver a condição de empatia e se beneficiar com a benevolência que suas atitudes vão desencadear. Principalmente sob a forma de respeito e consideração.

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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3 comentários:

  1. ola... eu acaredito mais como um estado de espirito, pq existem algumas pessoas que por mais que nos agrade, não a engulimos, muitas x até nos esforçamos rsr. a palavra tem vários significados, socialmente falando concordo com vc, é qdo nos sentimos como se fossemos a outra,e temos um grande prazer em ajuá-la em determinada situação.Claro que é muito mais profundo que isso.. muito boa sua postagem..
    bjs..

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  2. Olá Débora,

    Acho que o que anda faltando nesse mundo é empatia. Se as pessoas agissem desse modo, sem dúvida a educação seria uma constante em nosso dia-a-dia.

    Ótimo texto!
    Abraços.

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  3. Essa característica - na verdade, uma virtude -, está escassa hoje em dia. Esse mundo louco, esse corre-corre, a alta competitividade, a avalanche de informações a que somos submetidos a cada segundo, a globalização, enfim, a contramão do desenvolvimento tecnológico têm tirado do ser humano a capacidade de amar o próximo, que, a meu ver, é a essência da empatia. Por um momento precisamos parar, repensar nossos valores e tentar reagir a tudo isso de forma a não sofrermos os efeitos colaterais dessa corrida maluca e materialista em busca... do quê, mesmo?

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