domingo, 16 de maio de 2010

Banguela, porém feliz

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

Em outro editorial já falei sobre o Pedrão, lembra? Não?! Tudo bem. Enfim, o Pedrão nem dentes tem e sorri o tempo todo. De bem com a vida e super alto-astral, suas gargalhadas são contagiantes.

Obviamente que alguns colegas de trabalho e, eu mesma - assumo, vez em quando temos a “mania de ser Martin” e assim naturalmente até nos propusemos a pagar a confecção de uma dentadura para ele. Afinal, pensávamos que dentes lhe seriam úteis, não só para sorrir.

Ele disse não - “Ô gente, eu agradeço, mas num precisa gastar dinheiro com isso, não”.
Da parte do Pedrão, é claro que essa negativa também foi entre risos. Com ou sem os dentes algumas pessoas sempre encontram motivos para sorrir. Isso é muito bom. Já outras, podem ter dentes perfeitos, mas nem com muito esforço consegue esboçar um sorriso espontâneo.

O ato de sorrir tem um poder curativo e restaurador que exprime um sentimento de benevolência e simpatia. É claro que também existem os sorrisos irônicos e os amarelos; bem, como você já sabe, estes são fáceis de identificar. Afe!

Há pessoas que têm dificuldade de sorrir; outras aprisionam a espontaneidade de sua alma em prol de algum tipo de comportamento que julgam ser politicamente correto.

De certo modo sorrir alivia nossas dores e faz a gente esquecer nossos problemas por alguns instantes. Agora, aquele que consegue rir de si mesmo, ah! Este sim, merece meu respeito.

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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