segunda-feira, 9 de julho de 2007

Criança pequena, média, grande e eterna

Desde criança sempre fui muito acelerada, na época não existia esse negócio de criança hiperativa... Que nada! Isso é coisa moderna.

Na realidade, o nome que a maioria dos vizinhos dava a este tipo de criança era praguinha mesmo. Uma das coisas que adorava fazer era ir ao supermercado para alguém, isso sempre me rendia alguns trocados. E por falar em dindim, eu sempre dava um jeitinho de garantir as balas e o doce de abóbora em formato de coração, meu preferido. Entre as façanhas que aprontava e os benefícios que proporcionava à comunidade, é claro, sempre apanhava no final. Aliás, se não fosse assim não tinha graça... Aiaiai
Escrevendo sobre minha infância, refleti sobre como a nossa história de vida tem influência direta na forma com que nos relacionarmos com o mundo.
As experiências que vivenciei na infância me proporcionaram muito aprendizado. Se hoje respeito o próximo, lido com dinheiro de forma consciente e tenho uma postura profissional ética, isso se deve ao fato de ter recebido uma educação para ser um adulto independente, desce cedo. Cada um tem a sua história e seus valores.
Algumas pessoas crescem, já outras são eternas crianças no sentido "praguinha" da palavra.

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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