por Débora Martins

Eu ficava zangada e queria a todo custo mudar as pessoas, mas ainda não sabia que isto era impossível. Entretanto, naquela noite quando tomei o ônibus azul, que fazia o trajeto Shopping Morumbi- Pinheiros, um senhor que estava sentado ao meu lado soltou a seguinte afirmação: “Cada um deve conhecer o seu ponto de parada”.
Foi uma informação epifânica. Eu logo vi que aquilo era para mim.
Quê? – perguntei só para não deixar o “tiozinho” no vácuo.
Ele só sorriu.
Depois deste dia percebi que estava errada. Que de fato, cada um deve conhecer o seu ponto de parada. Hoje, depois de quinze anos estas pessoas ainda fazem as mesmas coisas, do mesmo modo e, algumas ainda na mesma empresa.
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