por Débora Martins
Hoje respondo a uma leitora de São Paulo (SP). Um questionamento freqüente com uma resposta quase padronizada. Pergunta enviada em 12/11/2008.

Olá, Leitora! Oba! Vem aumento por aí (inclusive de trabalho)... Hahaha! Perdoe-me, mas não resisti e tive que brincar um pouquinho com você.
Pois é, participar de um processo seletivo não é nada fácil. Além de surgirem mil e uma dúvidas sobre nossa própria capacidade, ainda por cima tentamos desvendar o que passa pela cabeça de todos os envolvidos no processo. É muito desgastante. Afe!
Importante! Vale ressaltar que, em processos para cargos de gestão, principalmente internos, sua reputação deve ser idônea, uma vez que seus superiores e colegas serão suas principais referências. É bom se lembrar disto, viu?
Bem, vou dividir sua questão em duas partes:
Partes do processo – “entrevista/dinâmica em grupo”. Fique atenta, porque são etapas diferentes do processo. Na entrevista você tem a oportunidade única de se expor e argumentar. É um momento só seu, para falar sobre suas experiências e provar se efetivamente possui capacidade para assumir o cargo almejado. Na dinâmica de grupo, você precisa ser natural. Não existe certo ou errado. É você interagindo com o grupo, é isto que o selecionador irá observar.
Preparação – Estar ou não preparado? Eis a questão...
Você terá que participar. É o preço a pagar. Receber “nãos” faz parte da vida. É muito comum travarmos nesses momentos, ficamos nervosos mesmo, mas é preciso trabalhar a autoconfiança acima de tudo.
Um adendozinho sobre a prova escrita: Independentemente do cargo que ocupará, a boa comunicação é fundamental. Leia bastante e pratique redação livre. Vá com fé que a vaga é sua!
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