“A harmonia é sempre o resultado da capacidade de administrar bem os interesses divergentes e, às vezes, até conflitantes.”
- Bekin
Só uma avaliação interna permite nos anteciparmos aos fatos e saber como anda o moral do pessoal da organização, além de identificarmos as necessidades não satisfeitas e em que medida a cultura da empresa entra em conflito com seus objetivos estratégicos.
Neste momento também identificamos se há pontos de vista e interesses divergentes. Estes conflitos devem ser identificados e administrados para que a cooperação prevaleça.
Portanto, para que tomemos conhecimento do pensamento individual e coletivo de um grupo, é importante considerar três premissas, a partir das quais deve ser criado o processo de avaliação interna:
1º) o cliente só pode ser conquistado e retido com um serviço excelente
2º) os funcionários devem ser tratados como clientes e valorizados como pessoas
3º) os funcionários devem estar envolvidos e comprometidos com os objetivos e decisões da empresa
Se estas três premissas forem entendidas e absorvidas pela empresa, identificar problemas e traçar ações corretivas ganham nova ótica, pois temos clareza para saber onde devemos atuar.
Muitos são os modelos de avaliação existentes no mercado. No entanto, o mais eficiente é aquele criado dentro das expectativas de sua empresa. Um fato de que nos devemos sempre lembrar é que é preciso inicialmente conquistar o mercado interno para então se lançar ao mercado externo.
Em geral, as premissas nos levam a refletir sobre: os funcionários “compraram” a empresa?
O sucesso de um programa de avaliação interna não está na implantação de um questionário, e sim na maneira de executá-lo, interpretá-lo e gerenciá-lo.
Gostou? Indique para um amigo. Clique aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário