quarta-feira, 3 de março de 2010

Medo do chefe ou da cara dele?

Impressões profissionais
por Débora Martins

Recentemente, recebi um e-mail no qual a leitora pedia dicas de como abordar seus superiores. Isso não tinha nada a ver com pedido de aumento ou coisa parecida. Ela queria apenas conversar sobre acontecimentos do cotidiano da equipe.
No entanto, não se arriscava, pois seus líderes exibiam uma expressão facial aterrorizadora. Pois é, na realidade a leitora não tem problemas de relacionamento com seus superiores, e sim o medo da face deles.
Parece estranho mas não é, pois transmitimos nossas preocupações por meio da face e, sem perceber, acabamos criando barreiras, afastando, e até mesmo assustando algumas pessoas.
Então, já está na hora de mudar isso, não acha?

Algumas dicas:
- Opte por um sorriso amistoso e sincero, assim você transmite uma imagem de confiança.
- Seja mais atencioso focando-se na pessoa, procure olhar nos olhos.
- Evite cruzar os braços ou trabalhar enquanto conversa.
- Faça com que o outro se sinta ouvido, dando sinais de que está prestando atenção.
- Procure não gesticular muito. Para quem está de longe pode parecer que é uma bronca.
- Cuidado com a testa, pois ela diz muito e, inclusive, ao franzi-la você demonstra preocupação.

Pra refletir: Trabalhar com outro ser humano é algo maravilhoso, mas exige certa dedicação. Pense nisto!


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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
Contrate. Acesse o site: http://www.deboramartins.com.br

2 comentários:

  1. Ola Debora
    As lutas profissionais entre pessoas sempre existiu e vai continuar existindo em nossa sociedade.
    Existem diversos tipo de "chefes", mas nem sempre encontramos o ideal, e as vezes quando o encontramos não sabemos como lidar com eles.
    Em estudos realizados, verificou-se que a produtividade de uma empresa está ligada a convivências entre Chefes e Subalternos.
    Em duas empresas estudadas encontrou-se fatores de profissionalismo e de "ditaduras".
    Nos resultados apresentados a empresa onde o chefe era participativo, ouvinte, amigo, e principalmente entregue a novas idéias os subalternos mostraram-se eficientes e dedicados a suas funções, tendo suas idéias e trabalho reconhecidos pelo "chefe" que em algumas oportunidades os indicavam para outros cargos de chefia.
    Em outra os resultados foram péssimos, pois os subalternos nãotiham motivação e se limitavam a obedecer "ordens" e realizavam suas tarefas de maneira robótica.
    Assim verificamos que onde o "chefe" atua com liderança de "grupo" os resultados são sempre melhores.
    Devemos mostrar ao "chefe" que todos possuem potencial, basta apenas ser reconhecido.
    Parabens
    Um forte abraço
    Mad

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  2. Oi Debora,
    Gostei muito do post. Parece-me que se aplica mais ao setor privado, ou não?
    No serviço público, muita gente não tem medo nem do chefe, e nem da cara feia do chefe. Tem medo mesmo é de perder os cargos comicionados. Rsrsrsrsrsrs.
    Grande abraço.
    Beth Muniz

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