sábado, 14 de agosto de 2010

Vanusa, trabalho é trabalho, não é mesmo?

Impressões pessoais e profissionais
por Débora Martins

E não é que a Vanusa errou novamente. Triste, muito triste.
Não. Isto é mais do que triste, é chato pra caramba!
Fãs, amigos, parentes e a imprensa até tentam “passar um pano”, mas aprendi com meus amigos auditores: Contra fatos não há argumentos.

Bem, já que apareceu na TV, zapeando um pouquinho pelos sangrentos telejornais (coisa que fiz nesta semana) veremos outros absurdos. Teve o funcionário da funerária que foi pra casa e, esquece o morto dentro do carro. Outra. O debate sobre o sistema para o uso das pulseiras eletrônicas em recém-nascidos assim evitando troca e sequestro nas maternidades.

Pois é, pois é! Como diria Chaves, não o Hugo, refiro-me à Chaves da turma do Chaves mesmo.

Ah! Pessoal, brincadeiras a parte... Tá difícil, viu?
Lamentável é ouvir as diversas e absurdas desculpas de “profissionais” incompetentes que atuam em todas as áreas de nossa sociedade. Repare. Do nascimento a morte. E na música - Algo que deveria causar prazer e não constrangimento. Tá tudo tão largado, não é mesmo?

Onde foi parar o comprometimento?
Será que as pessoas perderam a consciência das consequência de seus atos?

Observei atentamente um grupo de jovem nesta última semana e, o que percebi foi à aplicação de um procedimento simples quando algo dá errado. Faça o que fizer depois é só dizer: “Foi mal, desculpa ai!”

Ninguém repreende. Pais, professores ou superiores hierárquicos. Nenhuma ação é questionada ou corrigida. Enfim, pode fazer o que quiser tá liberado, inclusive muitas vezes estas atitudes são até imitadas pelos mais velhos, afinal hoje existem adolescentes de todas as idades.

Precisamos repensar nosso comportamento, individualmente, para trabalharmos e convivermos em sociedade.

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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
Contrate. Acesse o site: http://www.deboramartins.com.br/

Um comentário:

  1. Olá Débora.

    Se tornou modismo a inconsequência,todos querem ser respeitados mas poucos sabem respeitar o próximo,vivemos em um tempo onde todos querem seus direitos,mas ignoram seus deveres.
    Cada vez mais a sociedade se perde por falta de limites,isto começa na formação familiar,os princípios básicos de sociedade estão no seio da família.Quando a família se ausenta,a mídia corrompe e a sociedade vai sofrer a extensão deste ciclo vicioso chamado desculpa.
    Para que isto mude,é preciso um resgate da principal instituição do planeta:A Família.

    Abraço e uma excelente semana.

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