por Débora Martins
No transcorrer da história humana, tem-se reconhecido cada vez mais, que a liderança é um dos aspectos significativos da atividade humana.
Como resultado disto, dispõe-se de um grande volume de livros e estudos.
Depois de tantas pesquisas chegou-se a conclusão que o sucesso da liderança depende de comportamentos apropriados, habilidades e ações, e não de traços pessoais.
Isto é muito bom, uma vez que comportamentos podem ser aprendidos e modificados, enquanto que traços são aspectos intrínsecos do ser humano.
O importante é sabermos que sem liderança, uma organização seria apenas uma enorme confusão de pessoas e máquinas, do mesmo modo que uma orquestra sem maestro seria somente músicos e instrumentos.
A orquestra e todas as outras organizações requerem lideranças para desenvolver ao máximo seus colaboradores, com um único fim: obter resultados.
A liderança tem papel fundamental no desenvolvimento de uma equipe, do ponto de vista funcional, é difícil que uma equipe fale e atue sem um membro individual. Se todos falam ao mesmo tempo ninguém pode ouvir ou escutar.
Para que uma equipe atue como unidade ou demonstre organização alguém deve verbalizar a necessidade de ordem.
É importante, porém, ter bem claro que um indivíduo não se torna líder da noite para o dia, nem tampouco assumindo responsabilidades não condizentes com a sua maturidade.
"A imaturidade não suporta a dureza da responsabilidade", foi o que afirmou o Dr. Paulo de Tarso Cardoso Filho, psiquiatra e psicanalista.
Podemos perceber que a medida em que os objetivos de uma equipe exigem maior diversidade de esforços e maior coordenação, se acentuará a necessidade da liderança.
Nos últimos anos tem-se intensificado em nossa sociedade a demanda de liderança eficaz.
Existem muitos modelos teóricos que pretendem explicar a natureza da liderança ou distinguir os líderes dos não-líderes.
Percebemos que sempre existirá a necessidade de liderança em uma organização e sabemos de sua real importância para o desenvolvimento de uma equipe.
Por outro lado vale ressaltar que se tornar líder requer maturidade e aprendizado e aperfeiçoamento constante.
Ninguém é super homem ou super mulher, todos tem limitações e qualidades que se bem canalizadas podem render frutos, não somente no âmbito profissional.
Hoje, entre tantos modelos de liderança podemos afirmar que uma liderança eficaz, portanto, exige um determinado comportamento e habilidades, do líder.
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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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