por Débora Martins
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Voltado para todos os profissionais que tenham contato direto com clientes por telefone ou pessoalmente. Indicado para todos os níveis hierárquicos da empresa.
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Mix Atendimento e Vendas (somente no formato curso - 16 horas)
Voltado para todos os profissionais que tenham contato direto com clientes que atendem e que têm necessidade de vender direta ou indiretamente.
Vender Também é Humano (palestra interativa)
Vendas e relacionamento para profissionais de TI. Técnicas e estratégias para conquistar clientes através da emoção. Transforma objeções em oportunidades e venda de solução.
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Palestra – 1 a 2 horas – Cobrado valor fechado.
Curso – 8 a 16 horas – Cobrado por hora-aula.
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sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O poder do elogio
Impressões Profissionais
por Débora Martins
Pode parecer bobagem, mas o elogio tem um poder beneficamente transformador.
Mesmo para quem tem relutância em aceitá-lo, seja por medo ou desconfiança (da fonte é claro), ele sempre causa algum tipo de impacto positivo.
Agora, há pessoas que estão tão desacostumadas de receber elogios que se pegam a gastar horas tentando decifrar o que foi aquilo. Muitas vezes se perguntam: “Qual é a piada?”, “Onde estão as câmeras?” ou ainda “O que eu fiz de errado?”
Tô brincando não. São anos de experiência observando o comportamento de indivíduos que, infelizmente, reagem assim.
Portanto, não perca uma oportunidade de elogiar. Mas, quando elogiar? Agora (mas antes termine de ler, por favor... Ahahah)!
Elogie diariamente. Sempre que observar uma atitude que esteja em conformidade com o que você espera de sua equipe, não perca tempo. Elogie!
Procure não elogiar a pessoa, mas suas habilidades na execução de determinados trabalhos.
Veja, você poderá elogiar a caligrafia, a dicção, a organização do posto de trabalho, o cumprimento da meta, o esforço diário, etc.
Experimente! Todos de sua equipe saberão que você os observa carinhosamente, assim sempre estarão em busca de aperfeiçoamento. Afinal, elogio também vicia.
Experimente elogiar e ganhe sua equipe. Mas só vale se o elogio for sincero.
Gostou? Indique para um amigo. Clique aqui!
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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
Contrate. Acesse o site: http://www.deboramartins.com.br
por Débora Martins
Pode parecer bobagem, mas o elogio tem um poder beneficamente transformador.
Mesmo para quem tem relutância em aceitá-lo, seja por medo ou desconfiança (da fonte é claro), ele sempre causa algum tipo de impacto positivo.
Agora, há pessoas que estão tão desacostumadas de receber elogios que se pegam a gastar horas tentando decifrar o que foi aquilo. Muitas vezes se perguntam: “Qual é a piada?”, “Onde estão as câmeras?” ou ainda “O que eu fiz de errado?”
Tô brincando não. São anos de experiência observando o comportamento de indivíduos que, infelizmente, reagem assim.
Portanto, não perca uma oportunidade de elogiar. Mas, quando elogiar? Agora (mas antes termine de ler, por favor... Ahahah)!
Elogie diariamente. Sempre que observar uma atitude que esteja em conformidade com o que você espera de sua equipe, não perca tempo. Elogie!
Procure não elogiar a pessoa, mas suas habilidades na execução de determinados trabalhos.
Veja, você poderá elogiar a caligrafia, a dicção, a organização do posto de trabalho, o cumprimento da meta, o esforço diário, etc.
Experimente! Todos de sua equipe saberão que você os observa carinhosamente, assim sempre estarão em busca de aperfeiçoamento. Afinal, elogio também vicia.
Experimente elogiar e ganhe sua equipe. Mas só vale se o elogio for sincero.
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terça-feira, 28 de outubro de 2008
Você já ouviu algumas destas reclamações?
Impressões Profissionais
por Débora Martins
"Não sai aumento de salário"; "Ninguém repõe os copos plásticos"; "Precisa haver um melhor remanejamento de folgas"; "Olha só o comportamento daquele colega ali"; "Faltam benefícios"; "Nesse lugar não há justiça!"
Bem, se você notou alguma semelhança com as reclamações que escuta em sua empresa não é mera coincidência.
As pessoas são assim mesmo. No momento da entrevista de emprego alguns lavam até o chão, se for preciso; falam de empreendedorismo e empregabilidade. No entanto, na primeira dificuldade inicia-se o processo "reclamativo".
Enfim, todos estamos sujeitos a trabalhar num lugar que não corresponde a nossas expectativas. Porém, reclamar não adianta, é preciso inteligência.
Uma pessoa que só reclama deixa de ser um profissional e passa a ser um chato de carteirinha. Um profissional que ficará engavetado na empresa até surgir uma oportunidade para ser descartado.
Fique de olho e corra deles, não aceite convites para almoçar nem se sente muito próximo. Isso pega! Hum... Agora, se você é um dos reclamões, é melhor repensar seu comportamento.
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"Não sai aumento de salário"; "Ninguém repõe os copos plásticos"; "Precisa haver um melhor remanejamento de folgas"; "Olha só o comportamento daquele colega ali"; "Faltam benefícios"; "Nesse lugar não há justiça!"
Bem, se você notou alguma semelhança com as reclamações que escuta em sua empresa não é mera coincidência.
As pessoas são assim mesmo. No momento da entrevista de emprego alguns lavam até o chão, se for preciso; falam de empreendedorismo e empregabilidade. No entanto, na primeira dificuldade inicia-se o processo "reclamativo".
Enfim, todos estamos sujeitos a trabalhar num lugar que não corresponde a nossas expectativas. Porém, reclamar não adianta, é preciso inteligência.
Uma pessoa que só reclama deixa de ser um profissional e passa a ser um chato de carteirinha. Um profissional que ficará engavetado na empresa até surgir uma oportunidade para ser descartado.
Fique de olho e corra deles, não aceite convites para almoçar nem se sente muito próximo. Isso pega! Hum... Agora, se você é um dos reclamões, é melhor repensar seu comportamento.
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atitude,
comportamento,
comprometimento,
motivação,
reclamação,
trabalho
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Foto da semana – É fogo!
“Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha”.
- Fernando Pessoa
Nesta semana há de pensarmos que somos mais do que bons ou maus. Somos acima de tudo seres humanos em constante evolução e às vezes precisamos nos consumir, para então, renascer de novo.
Abraços e ótima semana,
Débora Martins
sábado, 25 de outubro de 2008
Acreditando nas pessoas
Impressões Profissionais
por Débora Martins
Nas últimas semanas tenho sido muito dura com relação ao comportamento de pessoas com determinados perfis profissionais. Meu amigo Ivan Lessa disse, certa vez, que não temos como mudá-los. Segundo ele, podemos apenas apertar as pessoas e conseguir extrair delas um pouquinho de lucidez. Concordo com o "poeta" Ivan.
No entanto, eu ainda acredito nas pessoas e na capacidade que possuem de se modificar e transformar o mundo ou, simplesmente, o ambiente em que vivem.
Ele me chama de "romântica professora".
Não faz mal. Acredito, sobretudo, que podemos ser melhores sim, sempre, pois a concorrência está aí e somos únicos.
Nada me impede de espremer, ensinar, chacoalhar, pegar pela mão, dar umas palmadas, falar umas verdades e quando tudo falhar ainda assim continuar acreditando no desenvolvimento das pessoas. Pois é, nós podemos ser melhores a cada segundo. Agora, agora, agora...
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por Débora Martins
Nas últimas semanas tenho sido muito dura com relação ao comportamento de pessoas com determinados perfis profissionais. Meu amigo Ivan Lessa disse, certa vez, que não temos como mudá-los. Segundo ele, podemos apenas apertar as pessoas e conseguir extrair delas um pouquinho de lucidez. Concordo com o "poeta" Ivan.
No entanto, eu ainda acredito nas pessoas e na capacidade que possuem de se modificar e transformar o mundo ou, simplesmente, o ambiente em que vivem.
Ele me chama de "romântica professora".
Não faz mal. Acredito, sobretudo, que podemos ser melhores sim, sempre, pois a concorrência está aí e somos únicos.
Nada me impede de espremer, ensinar, chacoalhar, pegar pela mão, dar umas palmadas, falar umas verdades e quando tudo falhar ainda assim continuar acreditando no desenvolvimento das pessoas. Pois é, nós podemos ser melhores a cada segundo. Agora, agora, agora...
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O poder do entusiasmo
Impressões Pessoais
por Débora Martins
Sábias foram as palavras de Dale Carnegie, na década de 30: “O entusiasmo contagia.”
Seu entusiasmo pelo trabalho, na realização de seus sonhos, por seus projetos, pela sua empresa, por seus estudos, pela sua família é realmente contagiante.
Com brilho nos olhos e um sorriso nos lábios conseguimos espantar a depressão.
Meu pai, já falecido, comerciante, conquistava a confiança das pessoas por meio de seu entusiasmo. Sempre sorrindo. Assim, desde pequena percebi que as pessoas tinham prazer em fazer as coisas para ele.
Portanto, pratique o entusiasmo. Ele contagia!
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por Débora Martins
Sábias foram as palavras de Dale Carnegie, na década de 30: “O entusiasmo contagia.”
Seu entusiasmo pelo trabalho, na realização de seus sonhos, por seus projetos, pela sua empresa, por seus estudos, pela sua família é realmente contagiante.
Com brilho nos olhos e um sorriso nos lábios conseguimos espantar a depressão.
Meu pai, já falecido, comerciante, conquistava a confiança das pessoas por meio de seu entusiasmo. Sempre sorrindo. Assim, desde pequena percebi que as pessoas tinham prazer em fazer as coisas para ele.
Portanto, pratique o entusiasmo. Ele contagia!
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Afinal, qual é o bom líder?
Impressões Profissionais
por Débora Martins
Todo dia recebo pelo menos um e-mail com esta mesma pergunta.
O que se considera uma “boa” liderança reflete não só o que pensamos a respeito da natureza humana, suas relações, porém isto é também fortemente influenciado pela cultura, circunstâncias políticas e socioeconômicas em que se está inserido.
Segundo Edgard H. Schein, autor do livro Psicologia Organizacional, “De algum modo, cada líder ou dirigente deve ganhar a confiança dos membros do grupo e vencer-lhes a suspeita e cautela”.
A busca pelo entendimento da boa liderança, em questão, vem ao encontro da necessidade de se obter um amplo respeito no ambiente organizacional.
Também vale a pena lembrar que os líderes motivadores, firmes, leais, dinâmicos, justos e comprometidos são os que mais chamam a atenção das organizações. Ser bonzinho, político ou fazedor de acordos talvez não funcione mais.
O importante mesmo é encontrar o seu equilíbrio interior para gerir com maturidade e respeito pelo próximo.
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O que se considera uma “boa” liderança reflete não só o que pensamos a respeito da natureza humana, suas relações, porém isto é também fortemente influenciado pela cultura, circunstâncias políticas e socioeconômicas em que se está inserido.
Segundo Edgard H. Schein, autor do livro Psicologia Organizacional, “De algum modo, cada líder ou dirigente deve ganhar a confiança dos membros do grupo e vencer-lhes a suspeita e cautela”.
A busca pelo entendimento da boa liderança, em questão, vem ao encontro da necessidade de se obter um amplo respeito no ambiente organizacional.
Também vale a pena lembrar que os líderes motivadores, firmes, leais, dinâmicos, justos e comprometidos são os que mais chamam a atenção das organizações. Ser bonzinho, político ou fazedor de acordos talvez não funcione mais.
O importante mesmo é encontrar o seu equilíbrio interior para gerir com maturidade e respeito pelo próximo.
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terça-feira, 21 de outubro de 2008
Foto da semana – "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante..."
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Chega de desmotivação!
por Débora Martins
Vejo que muitas pessoas estão cansadas. Às vezes acabaram de iniciar um novo emprego, mal começaram, mas parece que para elas já é hora de se aposentar.
Só na última semana me deparei com cerca de dez pessoas altamente criativas que, no entanto, estavam sem forças até para respirar.
Tudo isso porque se deixaram levar pela desmotivação. Mas, lembre-se: podemos dominar o mau humor, o cansaço e assumir uma postura positiva.
Você já pensou em o quanto isto pode estar atrapalhando sua vida profissional?
Dizer que está cansado de dar um "gás" em pessoas desmotivadas é uma coisa; agora, dizer que esqueceu de você é bem diferente. Então...
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Vejo que muitas pessoas estão cansadas. Às vezes acabaram de iniciar um novo emprego, mal começaram, mas parece que para elas já é hora de se aposentar.
Só na última semana me deparei com cerca de dez pessoas altamente criativas que, no entanto, estavam sem forças até para respirar.
Tudo isso porque se deixaram levar pela desmotivação. Mas, lembre-se: podemos dominar o mau humor, o cansaço e assumir uma postura positiva.
Você já pensou em o quanto isto pode estar atrapalhando sua vida profissional?
Dizer que está cansado de dar um "gás" em pessoas desmotivadas é uma coisa; agora, dizer que esqueceu de você é bem diferente. Então...
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Os 10 podcastings mais populares da semana
Confira os 10 podcastings mais acessados da semana.
Ouça, salve e envie para seus amigos.
Como salvar?
Quando abrir a nova página e o arquivo começar a tocar basta clicar em “Arquivo” (1º opção no seu navegador) escolher a opção “Salvar Como” e clicar em “Salvar”. Divirta-se!
Eles não soltam pum? – 19.756 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/pum.mp3
Só liga a cobrar e nunca comeu sorvete de pistache – 17.788 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/acobrar.mp3
Você pode! – 12.656 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/vocepode.mp3
Momentos difíceis – 8.451 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/dificuldades.mp3
Quando Dom Sebastião voltar... – 4.445 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/domsebastiao.mp3
Diga não! – 11.455 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/dizer_nao.mp3
Fala bem, vai? – 3.442 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/falabem.mp3
A bolacha mais gostosa do pacote – 6.441 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/bolacha.mp3
Idéias roubadas – 3.590 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/ideia-roubada.mp3
Fazendo coisas grandiosas – 10.421 acessos
http://www.atenderbem.com.br/podcast/grandioso.mp3
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Eles não soltam pum? – 19.756 acessos
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Só liga a cobrar e nunca comeu sorvete de pistache – 17.788 acessos
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Você pode! – 12.656 acessos
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Momentos difíceis – 8.451 acessos
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Quando Dom Sebastião voltar... – 4.445 acessos
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Diga não! – 11.455 acessos
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Fala bem, vai? – 3.442 acessos
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A bolacha mais gostosa do pacote – 6.441 acessos
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Idéias roubadas – 3.590 acessos
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Desmotivado?
Impressões Profissionais
por Débora Martins
Vira e mexe, falo sobre desmotivação, certo?
Durante a última semana, pesquisei o tema em profundidade e descobri que muito do que falamos sobre a condição de estar ou não motivados é nada mais que uma questão de escolha. Daí, me lembrei do professor Marcelo Marinho Aidar, autor do livro Qualidade Humana, editora Maltese. Em determinado momento em seu livro, o professor cita uma pesquisa realizada nos EUA e no Brasil. Nesta, os entrevistados admitem poder ser muito mais eficazes no trabalho do que estão sendo no momento e, ainda, complementam dizendo que fazem um esforço mínimo necessário para manter seus empregos. Portanto, o problema não é apenas a falta de motivação, mas também o próprio interesse em crescer e se desenvolver no âmbito profissional e pessoal. Se posso dar o melhor de mim, então por que me poupo?
Motivação é sempre o resultado de uma atitude muito mais interna do que externa e, conseqüentemente, uma questão de escolha. É como senha de banco: pessoal e intransferível. Pense nisso!
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por Débora Martins
Vira e mexe, falo sobre desmotivação, certo?
Durante a última semana, pesquisei o tema em profundidade e descobri que muito do que falamos sobre a condição de estar ou não motivados é nada mais que uma questão de escolha. Daí, me lembrei do professor Marcelo Marinho Aidar, autor do livro Qualidade Humana, editora Maltese. Em determinado momento em seu livro, o professor cita uma pesquisa realizada nos EUA e no Brasil. Nesta, os entrevistados admitem poder ser muito mais eficazes no trabalho do que estão sendo no momento e, ainda, complementam dizendo que fazem um esforço mínimo necessário para manter seus empregos. Portanto, o problema não é apenas a falta de motivação, mas também o próprio interesse em crescer e se desenvolver no âmbito profissional e pessoal. Se posso dar o melhor de mim, então por que me poupo?
Motivação é sempre o resultado de uma atitude muito mais interna do que externa e, conseqüentemente, uma questão de escolha. É como senha de banco: pessoal e intransferível. Pense nisso!
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palestrante motivacional
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Dodói
Impressões Profissionais e Pessoais
por Débora Martins
Antes de qualquer coisa, quero esclarecer que meus textos são ipsis litteris as situações que vivencio todos os dias dentro das empresas em que trabalho. Muitas situações são trazidas e emergem do contato com as mais de dezenove mil pessoas com que me correspondo semanalmente. Tenho os sites, os boletins, os blogs, e agora livro também. Recebo sugestões de pauta, críticas severas, elogios de tirar os pés do chão e muito carinho.
Mas hoje, especialmente, quero falar para os dodóis. Pois é, pessoas que acham que escrevo textos sob encomenda. Não! Até gostaria, mas os assuntos são genéricos (sempre baseados nas relações humanas), às vezes até foram escritos em outras épocas e estavam guardados. Sou sincera, ousada e, vez em quando, até um pouco exagerada, mas tenho certeza de que é isto que dá o tom de espontaneidade na nossa comunicação e a torna tão viva.
Pessoas com mania de perseguição, que tomam as dores do mundo para si, precisam compreender que este é um comportamento muito egoísta. Afinal, o que serve para mim, seja a mensagem positiva ou negativa, também pode servir para outros. Ah... Eu posso escrever um texto inteirinho sobre você, mas tem uma coisa... Tem que agregar valor a alguém. Tudo bem?
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Antes de qualquer coisa, quero esclarecer que meus textos são ipsis litteris as situações que vivencio todos os dias dentro das empresas em que trabalho. Muitas situações são trazidas e emergem do contato com as mais de dezenove mil pessoas com que me correspondo semanalmente. Tenho os sites, os boletins, os blogs, e agora livro também. Recebo sugestões de pauta, críticas severas, elogios de tirar os pés do chão e muito carinho.
Mas hoje, especialmente, quero falar para os dodóis. Pois é, pessoas que acham que escrevo textos sob encomenda. Não! Até gostaria, mas os assuntos são genéricos (sempre baseados nas relações humanas), às vezes até foram escritos em outras épocas e estavam guardados. Sou sincera, ousada e, vez em quando, até um pouco exagerada, mas tenho certeza de que é isto que dá o tom de espontaneidade na nossa comunicação e a torna tão viva.
Pessoas com mania de perseguição, que tomam as dores do mundo para si, precisam compreender que este é um comportamento muito egoísta. Afinal, o que serve para mim, seja a mensagem positiva ou negativa, também pode servir para outros. Ah... Eu posso escrever um texto inteirinho sobre você, mas tem uma coisa... Tem que agregar valor a alguém. Tudo bem?
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sábado, 11 de outubro de 2008
Foto da semana – Ao som de Jethro Tull
“Com sons de mergulhador de mares profundos,
E as flores desabrochavam
Como loucura na primavera”.
- Jethro Tull/Aqualung (tradução)
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amizade,
Aqualung,
Jethro Tull,
mesagem,
reflexão
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
1º Encontro de Secretáriado Executivo Bilíngüe - UNIP
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Eles não soltam pum?
Impressões Pessoais
por Débora Martins
No mundo de sonhos e fantasias da Hello kitty deve ser assim.
Ninguém solta pum, faz cocô ou arrota. É verdade, inclusive a própria Hello kitty nem boca tem, não é?
Boas maneiras, etiqueta social e comportamento civilizado são muito bem vindos, até porque sem eles a nossa sociedade seria fétida e muito desconfortável.
Afinal, do que estamos falando?
Pessoas de mármore. Taí um comportamento que venho estudando há muitos anos. Às vezes indivíduos simplesmente se colocam numa posição tão superior aos seus colegas de trabalho e familiares que se tornam verdadeiros deuses mitológicos, valendo-se do cargo que ocupam ou posição social. Daí, um dia caem da nuvem e voltam a procurar emprego, contudo ainda sem deixar a arrogância de lado. Mas a vida ensina. Enfim, viver de ilusões não vale a pena. Principalmente quando se é jovem e a personalidade ainda está em formação, é bom compreender que este é um tipo de comportamento que não deve ser tomado como modelo. O melhor é sermos nós mesmos e tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Sei, esta já é uma expressão meio gasta, mas que, no entanto, ainda faz todo o sentido. Como diria Georges Clemenceau, escritor francês: Os cemitérios estão cheios de pessoas insubstituíveis. Pense nisso!
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No mundo de sonhos e fantasias da Hello kitty deve ser assim.
Ninguém solta pum, faz cocô ou arrota. É verdade, inclusive a própria Hello kitty nem boca tem, não é?
Boas maneiras, etiqueta social e comportamento civilizado são muito bem vindos, até porque sem eles a nossa sociedade seria fétida e muito desconfortável.
Afinal, do que estamos falando?
Pessoas de mármore. Taí um comportamento que venho estudando há muitos anos. Às vezes indivíduos simplesmente se colocam numa posição tão superior aos seus colegas de trabalho e familiares que se tornam verdadeiros deuses mitológicos, valendo-se do cargo que ocupam ou posição social. Daí, um dia caem da nuvem e voltam a procurar emprego, contudo ainda sem deixar a arrogância de lado. Mas a vida ensina. Enfim, viver de ilusões não vale a pena. Principalmente quando se é jovem e a personalidade ainda está em formação, é bom compreender que este é um tipo de comportamento que não deve ser tomado como modelo. O melhor é sermos nós mesmos e tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Sei, esta já é uma expressão meio gasta, mas que, no entanto, ainda faz todo o sentido. Como diria Georges Clemenceau, escritor francês: Os cemitérios estão cheios de pessoas insubstituíveis. Pense nisso!
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Você é parassimpático?
Impressões Pessoais
por Débora Martins
Talvez você tenha conhecimento de que existam alguns indivíduos dotados de dons extraordinários. Pessoas capazes de se comunicar em outras dimensões, que possuem forte intuição e ainda conectam-se telepaticamente com outros, encarnados ou não.
Enfim, paranormalidade, portanto, é toda informação que não pode ser explicada pelo nosso conhecimento científico atual ou que escapa à racionalidade do cérebro humano.
Mas, voltando ao título, o que será um parassimpático mesmo?
O termo parassimpático – em contexto de simpatia, o que agrada e atrai, inclusive colocado de forma até exagerada – não existia. Isto foi invenção de um dos meus estimados clientes durante uma agradável e criativa confusão de palavras. No entanto, aproveitamos o fato para analisar se realmente existem pessoas assim.
Será que existem pessoas ultra, mega e máster simpáticas?
Sim! Depois de um café chegamos à seguinte conclusão, sim, existem. Os parassimpáticos verdadeiramente estão entre nós, mas, por favor, não confunda com o “sistema nervoso parassimpático”, aí já é outro assunto.
Imagine conversar com alguém que encanta, um ser capaz de transcender nossas expectativas do que é relacionamento humano.
Não, não estou falando de algo impossível e que fuja a nossa compreensão. Também pode descartar o tipo falsão e interesseiro.
Estamos falando de sentimentos reais, de comportamentos espontâneos.
Calor humano, afeto e empatia. Pois é, não tem nada de anormal nisso, é apenas doação. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem se entregar a esta agradável sensação de bem-estar. Ou estão com o pé atrás, ou querem apenas receber, sugar as energias boas dos outros.
Quem está disposto a oferecer apoio emocional e físico a quem esteja precisando – e, sobretudo, souber ouvir – receberá das pessoas exatamente aquilo que estará oferecendo, isto é, atenção e carinho.
Portanto, parassimpático atrai parassimpático. Basicamente, estando feliz estará atraindo pessoas felizes e positivas com as quais passará bons momentos. Isso não é resultado de um ponto de vista irreal que não reconhece os problemas e dores da humanidade, e sim o produto de um desejo verdadeiro de compreender e pertencer aos outros.
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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
Contrate. Acesse o site: http://www.deboramartins.com.br
por Débora Martins
Talvez você tenha conhecimento de que existam alguns indivíduos dotados de dons extraordinários. Pessoas capazes de se comunicar em outras dimensões, que possuem forte intuição e ainda conectam-se telepaticamente com outros, encarnados ou não.
Enfim, paranormalidade, portanto, é toda informação que não pode ser explicada pelo nosso conhecimento científico atual ou que escapa à racionalidade do cérebro humano.
Mas, voltando ao título, o que será um parassimpático mesmo?
O termo parassimpático – em contexto de simpatia, o que agrada e atrai, inclusive colocado de forma até exagerada – não existia. Isto foi invenção de um dos meus estimados clientes durante uma agradável e criativa confusão de palavras. No entanto, aproveitamos o fato para analisar se realmente existem pessoas assim.
Será que existem pessoas ultra, mega e máster simpáticas?
Sim! Depois de um café chegamos à seguinte conclusão, sim, existem. Os parassimpáticos verdadeiramente estão entre nós, mas, por favor, não confunda com o “sistema nervoso parassimpático”, aí já é outro assunto.
Imagine conversar com alguém que encanta, um ser capaz de transcender nossas expectativas do que é relacionamento humano.
Não, não estou falando de algo impossível e que fuja a nossa compreensão. Também pode descartar o tipo falsão e interesseiro.
Estamos falando de sentimentos reais, de comportamentos espontâneos.
Calor humano, afeto e empatia. Pois é, não tem nada de anormal nisso, é apenas doação. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem se entregar a esta agradável sensação de bem-estar. Ou estão com o pé atrás, ou querem apenas receber, sugar as energias boas dos outros.
Quem está disposto a oferecer apoio emocional e físico a quem esteja precisando – e, sobretudo, souber ouvir – receberá das pessoas exatamente aquilo que estará oferecendo, isto é, atenção e carinho.
Portanto, parassimpático atrai parassimpático. Basicamente, estando feliz estará atraindo pessoas felizes e positivas com as quais passará bons momentos. Isso não é resultado de um ponto de vista irreal que não reconhece os problemas e dores da humanidade, e sim o produto de um desejo verdadeiro de compreender e pertencer aos outros.
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Débora Martins é jornalista, consultora e palestrante organizacional com ênfase em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Talentos.
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domingo, 5 de outubro de 2008
Foto da semana – Quem disse que não podemos..?
"Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas definíveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento indefinível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte".
- Fernando Pessoa
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Outubro, mês de ouro!
Vem por aí mais um mês novinho em folha. Parece até um papel em branco. Sendo assim, podemos fazer nele o que quisermos. Oba! Posso fazer um lindo desenho. Que tal escrever uma poesia? Sim, ainda posso rabiscar um calendário de tarefas ou fazer a planta do meu imóvel. Posso respingar sorvete ou embrulhar o peixe. Nossa, quanta coisa...
Pois é, devemos acreditar que existem meses, semanas, dias, horas, minutos e segundos muito melhores do que os que já vivemos. É tempo de respirar primavera e abrir-se ao novo que vem pela frente.
Acreditar. É isso que faz a diferença.
Um ótimo outubro pra você!
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